No mês passado, junho, as exportações de carne bovina de Rondônia alcançaram 8,64 mil toneladas equivalente carcaça, com faturamento de pouco mais de US$13,51 milhões. Em relação ao total exportado pelo Brasil, Rondônia respondeu por 4,8% da receita e 3,4% do faturamento.Dessa forma o Estado passou a figurar, pela primeira vez, no ranking dos cinco maiores exportadores nacionais, justamente na quinta posição.
Desbancou o Rio Grande do Sul, onde a fortíssima redução da oferta de gado tem prejudicado a produção e os embarques de carne bovina.A pecuária de Rondônia se expandiu de forma consistente nos últimos anos. Entre 1996 e 2006, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e estimativas da Scot Consultoria, o rebanho do Estado cresceu 188%, passando de 3,94 para 11,33 milhões de cabeças.Para coroar, veio em 2003 a melhoria do status sanitário. Rondônia passou a ser considerada, internacionalmente, área livre de febre aftosa com vacinação, e até hoje está entre os Estados que registram os melhores índices de vacinação.Esse ambiente atraiu as grandes indústrias exportadoras.
Os maiores frigoríficos do Brasil já se instalaram no Estado. Resultado: entre 1998 e 2006 as exportações de carne bovina de Rondônia saltaram de praticamente zero para 64,75 mil toneladas equivalente carcaça.O aumento da demanda pelo boi gordo, graças à chegada de novos frigoríficos e do aumento das exportações, e o ajuste produtivo que começa a se desenhar, reflexo de anos de abate de matrizes e redução de investimentos, têm sustentado a recuperação dos preços pagos aos produtores. O boi gordo rastreado, no Sudoeste do Estado, é negociado hoje a R$52,00/@, a prazo, para descontar o funrural.
Na média de julho, ficou em R$50,90/@, um aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado. (FTR)Ânimo recuperado.
A recuperação dos preços agropecuários, para as principais commodities de exportação brasileiras, aquece a economia do campo.As vendas de máquinas agrícolas para o mercado interno, no comparativo entre o primeiro semestre de 2007 em relação ao mesmo período de 2006, reagiram 34,7%.
A produção teve alta de 21,4%. As exportações, justamente por conta do aumento da demanda interna, cresceram apenas 2,6%.Com isso, o nível de emprego no setor está em crescimento.As perspectivas seguem favoráveis. Mas o patamar atual de vendas, ainda que superior a 2006, está apenas um pouco acima de 2005, antes da crise. (LMA)
Desbancou o Rio Grande do Sul, onde a fortíssima redução da oferta de gado tem prejudicado a produção e os embarques de carne bovina.A pecuária de Rondônia se expandiu de forma consistente nos últimos anos. Entre 1996 e 2006, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e estimativas da Scot Consultoria, o rebanho do Estado cresceu 188%, passando de 3,94 para 11,33 milhões de cabeças.Para coroar, veio em 2003 a melhoria do status sanitário. Rondônia passou a ser considerada, internacionalmente, área livre de febre aftosa com vacinação, e até hoje está entre os Estados que registram os melhores índices de vacinação.Esse ambiente atraiu as grandes indústrias exportadoras.
Os maiores frigoríficos do Brasil já se instalaram no Estado. Resultado: entre 1998 e 2006 as exportações de carne bovina de Rondônia saltaram de praticamente zero para 64,75 mil toneladas equivalente carcaça.O aumento da demanda pelo boi gordo, graças à chegada de novos frigoríficos e do aumento das exportações, e o ajuste produtivo que começa a se desenhar, reflexo de anos de abate de matrizes e redução de investimentos, têm sustentado a recuperação dos preços pagos aos produtores. O boi gordo rastreado, no Sudoeste do Estado, é negociado hoje a R$52,00/@, a prazo, para descontar o funrural.
Na média de julho, ficou em R$50,90/@, um aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado. (FTR)Ânimo recuperado.
A recuperação dos preços agropecuários, para as principais commodities de exportação brasileiras, aquece a economia do campo.As vendas de máquinas agrícolas para o mercado interno, no comparativo entre o primeiro semestre de 2007 em relação ao mesmo período de 2006, reagiram 34,7%.
A produção teve alta de 21,4%. As exportações, justamente por conta do aumento da demanda interna, cresceram apenas 2,6%.Com isso, o nível de emprego no setor está em crescimento.As perspectivas seguem favoráveis. Mas o patamar atual de vendas, ainda que superior a 2006, está apenas um pouco acima de 2005, antes da crise. (LMA)
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