Que me perdoem os jornalistas da Rede Amazõnica, em especial os de Rondônia, mas já que vocês sempre fizeram questão de zelar pela ética e lealdade na informação, antes de sair atacando aos outros que só fazem por colaborar com as questões climáticas desse Estado, olhem para o umbigo e vejam o tamanho da ferida.
Qualquer pessoa que acompanha os boletins nos web jornais e agências eletrônicas de notícias desse Estado sabe muito bem o que provoca uma friagem e em qual evento do ano estamos enfrentando.
Muito diferente da reportagem - diga-se de passagem muito infeliz, por sinal - em que ao invés de mostrar os efeitos do fenômeno em solo rondoniense preferiram focar a câmera frente ao computador e filmar a página de previsão de tempo do CPTEC/INPE. Mais calma lá, isso eu também faço e constantemente sou atacado pelos senhores jornalistas que não posso fazer isso, pois não passo de um simples leigo. Mais então, será que focar a imagem de um site e com o pobre do mouse mexendo pra lá e pra cá, seria um título de mestrado ou doutorado dos senhores jornalístas, ao explicar o que aconteceu com o tempo? Os mesmos que pecaram ao ditar que esse foi o sexto fenômeno da friagem do ano em Rondônia, sendo que na realidade foi o sétimo para os senhores jornalistas atentos com suas pautas e o pior, na mesma reportagem foi dito que o ar frio, cujos efeitos foram sentidos hoje em todo o Estado é oceânico! Essa dói na alma e até estranha os mesmos jornalistas e diretores da maior emissora de televisão de Rondônia. A título de curiosidade, friagem na Amazônia só provém de pulsos frios que se deslocam a leste da Cordillheira dos Andes, e não da tal massa que sai lá do Atlântico.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco!.
Outra que deu dor no estômago. A reportagem e logo em seguida o comentário focalizando o frio de 15°C que fez no Cone Sul, segundo o SIPAM!
1° Que não existe plataforma calibrada que colete dados concretos do SIPAM em Vilhena. A base de dados pertence ao INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) de Brasília, que mantém uma estação automática no aeroporto Brigadeiro Camarão.
2° Que nos dados do SIPAM está cravado o registro de 12°C na manhã desta quinta-feira em Vilhena e não de 15°C como a reportagem enfocou.
3° Para os mesmos da emissora que adoram falar, falar e falar que leigos não podem opinar no assunto. Cadê a postura de ética e transparência ao que vocês exibem para a população? Que vocês se dizem tão preocupados em Rondônia?
Pimenta nos olhos dos outros é refresco!
.
Nos próximos dias, muitos outros veículos preocupados com a população de Rondônia e com o desenvolvimento e meio ambiente desse Estado estarão com suas faces verdadeiras a mostra. Emissora de rádio que burla os boletins meteorlógicos, jornais on-line que postam dados sem fontes plausíveis e a mais tocante. Tem jornal eletrônico em Rondônia que virou centro de pesquisas, isso mesmo! Eles mesmos fazem a previsão e no ar mais calmo possível ainda possuem a cara de pau em divulgar na mídia! Aguardem!
.
Autor: Daniel Panobianco
Qualquer pessoa que acompanha os boletins nos web jornais e agências eletrônicas de notícias desse Estado sabe muito bem o que provoca uma friagem e em qual evento do ano estamos enfrentando.
Muito diferente da reportagem - diga-se de passagem muito infeliz, por sinal - em que ao invés de mostrar os efeitos do fenômeno em solo rondoniense preferiram focar a câmera frente ao computador e filmar a página de previsão de tempo do CPTEC/INPE. Mais calma lá, isso eu também faço e constantemente sou atacado pelos senhores jornalistas que não posso fazer isso, pois não passo de um simples leigo. Mais então, será que focar a imagem de um site e com o pobre do mouse mexendo pra lá e pra cá, seria um título de mestrado ou doutorado dos senhores jornalístas, ao explicar o que aconteceu com o tempo? Os mesmos que pecaram ao ditar que esse foi o sexto fenômeno da friagem do ano em Rondônia, sendo que na realidade foi o sétimo para os senhores jornalistas atentos com suas pautas e o pior, na mesma reportagem foi dito que o ar frio, cujos efeitos foram sentidos hoje em todo o Estado é oceânico! Essa dói na alma e até estranha os mesmos jornalistas e diretores da maior emissora de televisão de Rondônia. A título de curiosidade, friagem na Amazônia só provém de pulsos frios que se deslocam a leste da Cordillheira dos Andes, e não da tal massa que sai lá do Atlântico.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco!.
Outra que deu dor no estômago. A reportagem e logo em seguida o comentário focalizando o frio de 15°C que fez no Cone Sul, segundo o SIPAM!
1° Que não existe plataforma calibrada que colete dados concretos do SIPAM em Vilhena. A base de dados pertence ao INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) de Brasília, que mantém uma estação automática no aeroporto Brigadeiro Camarão.
2° Que nos dados do SIPAM está cravado o registro de 12°C na manhã desta quinta-feira em Vilhena e não de 15°C como a reportagem enfocou.
3° Para os mesmos da emissora que adoram falar, falar e falar que leigos não podem opinar no assunto. Cadê a postura de ética e transparência ao que vocês exibem para a população? Que vocês se dizem tão preocupados em Rondônia?
Pimenta nos olhos dos outros é refresco!
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Nos próximos dias, muitos outros veículos preocupados com a população de Rondônia e com o desenvolvimento e meio ambiente desse Estado estarão com suas faces verdadeiras a mostra. Emissora de rádio que burla os boletins meteorlógicos, jornais on-line que postam dados sem fontes plausíveis e a mais tocante. Tem jornal eletrônico em Rondônia que virou centro de pesquisas, isso mesmo! Eles mesmos fazem a previsão e no ar mais calmo possível ainda possuem a cara de pau em divulgar na mídia! Aguardem!
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Autor: Daniel Panobianco
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