Eram nove e meia da noite do dia 25 de Março deste ano, quando três homens, armados com um revólver 38 e uma pistola 765, renderam a mulher e os filhos do gerente da agência do Bradesco em Rolim de Moura. André Mazzeli, que só foi chegar em casa por volta das dez e quarenta, também foi tomado como refém. Começava naquele momento, o seqüestro que terminaria com o roubo de 105 mil reais dos cofres da instituição.
Na última terça-feira, 24/07, o terceiro integrante do bando acabou preso por uma força tarefa dos serviços de inteligência das polícias Militar e Civil de Rolim de Moura. Claudimar Prata, 30 anos, vulgo “Nego”, foi encontrado no município de Espigão do Oeste, há 550 km da capital. Interrogado, ele acabou dando detalhes do crime e confirmando a participação de Gilmar Chiodi, o “Polaco” e Devanir Sales, o “Fil”, no seqüestro e extorsão do gerente. Os dois foram presos sexta-feira, 20/07, em Ji-paraná, quando planejavam outro assalto.Com a prisão de “Nego”, o delegado Herivelto Leal e o comandante da PM em Rolim, capitão Lauri Guillande, disseram ter elucidado de vez o crime.
Dois dos integrantes da quadrilha ainda estão foragidos, mas já existem mandados de prisão expedidos contra eles. “Temos materialidade suficiente para dizer que conseguimos descobrir quem são os cinco autores desse que, até agora, foi o maior assalto a banco dessa região”, disse o oficial.O seqüestroSegundo informações da PM e Polícia Civil de Rolim, “Polaco” e “Fil” eram os principais líderes da quadrilha. “Polaco”, que era cliente da agência, foi quem articulou e buscou informações sobre a rotina do gerente. De posse do que precisava, o grupo planejou o seqüestro durante dias em uma residência na cidade. O proprietário é um dos foragidos.
Naquele dia os filhos de André Mazzeli, uma menina de 11 anos e um menino de 15, estavam em casa sozinhos. O grupo só agiu depois que a esposa do gerente retornou da faculdade. Os assaltantes esperaram no quintal e renderam a mulher quando ela abria a porta de casa. Segundo a polícia não houve violência. Quando Mazzeli chegou, como de costume, deu um toque na buzina do carro. Como ninguém veio atender, pensou estarem dormindo.
Ao entrar, também foi rendido.A quadrilha disse o que queria e em seguida levou a mulher e os filhos do gerente em um Gol, de cor branca, para a cidade de Cacoal. Imagens da casa, onde a família ficou como refém, foram divulgadas pela polícia. Ela pertence à “Polaco” e fica no bairro conhecido com Vilage do Sol. Em Rolim de Moura, dois dos assaltantes permaneceram durante toda a noite com Mazzeli.
Ele contou aos policiais que falou com os três por telefone durante a madrugada. De acordo com a polícia, pela manhã, os três foram ao banco, mas só gerente entrou na agência. Lá, trabalhou normalmente por quase uma hora. Esperou a abertura do cofre e em uma pasta saiu levando os 105 mil reais a pedido dos bandidos. Depois do dinheiro entregue, a família de Mazzeli foi libertada próximo ao morro da Embratel em Cacoal.
O gerente foi demitido dias depois do seqüestro. Segundo o banco, ele teria infringido as normas de segurança da instituição.
Na última terça-feira, 24/07, o terceiro integrante do bando acabou preso por uma força tarefa dos serviços de inteligência das polícias Militar e Civil de Rolim de Moura. Claudimar Prata, 30 anos, vulgo “Nego”, foi encontrado no município de Espigão do Oeste, há 550 km da capital. Interrogado, ele acabou dando detalhes do crime e confirmando a participação de Gilmar Chiodi, o “Polaco” e Devanir Sales, o “Fil”, no seqüestro e extorsão do gerente. Os dois foram presos sexta-feira, 20/07, em Ji-paraná, quando planejavam outro assalto.Com a prisão de “Nego”, o delegado Herivelto Leal e o comandante da PM em Rolim, capitão Lauri Guillande, disseram ter elucidado de vez o crime.
Dois dos integrantes da quadrilha ainda estão foragidos, mas já existem mandados de prisão expedidos contra eles. “Temos materialidade suficiente para dizer que conseguimos descobrir quem são os cinco autores desse que, até agora, foi o maior assalto a banco dessa região”, disse o oficial.O seqüestroSegundo informações da PM e Polícia Civil de Rolim, “Polaco” e “Fil” eram os principais líderes da quadrilha. “Polaco”, que era cliente da agência, foi quem articulou e buscou informações sobre a rotina do gerente. De posse do que precisava, o grupo planejou o seqüestro durante dias em uma residência na cidade. O proprietário é um dos foragidos.
Naquele dia os filhos de André Mazzeli, uma menina de 11 anos e um menino de 15, estavam em casa sozinhos. O grupo só agiu depois que a esposa do gerente retornou da faculdade. Os assaltantes esperaram no quintal e renderam a mulher quando ela abria a porta de casa. Segundo a polícia não houve violência. Quando Mazzeli chegou, como de costume, deu um toque na buzina do carro. Como ninguém veio atender, pensou estarem dormindo.
Ao entrar, também foi rendido.A quadrilha disse o que queria e em seguida levou a mulher e os filhos do gerente em um Gol, de cor branca, para a cidade de Cacoal. Imagens da casa, onde a família ficou como refém, foram divulgadas pela polícia. Ela pertence à “Polaco” e fica no bairro conhecido com Vilage do Sol. Em Rolim de Moura, dois dos assaltantes permaneceram durante toda a noite com Mazzeli.
Ele contou aos policiais que falou com os três por telefone durante a madrugada. De acordo com a polícia, pela manhã, os três foram ao banco, mas só gerente entrou na agência. Lá, trabalhou normalmente por quase uma hora. Esperou a abertura do cofre e em uma pasta saiu levando os 105 mil reais a pedido dos bandidos. Depois do dinheiro entregue, a família de Mazzeli foi libertada próximo ao morro da Embratel em Cacoal.
O gerente foi demitido dias depois do seqüestro. Segundo o banco, ele teria infringido as normas de segurança da instituição.
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