Um juiz da cidade americana de London, no Estado de Kentucky, ofereceu a criminosos envolvidos com drogas e álcool a opção de assistir a cerimônias religiosas em vez de ir para a cadeia ou participar programas de reabilitação. Segundo alguns críticos, essa prática desrespeita a separação entre Estado e Igreja.
O magistrado Michael Caperton, um cristão devoto de 50 anos, disse que seu objetivo é "ajudar as pessoas e suas famílias". "Eu não acho que exista uma questão Estado e Igreja, porque não essa não é uma pena obrigatória e eu falei orações e não templos", afirmou Caperton.
A aplicação de penas alternativas - como vândalos terem de pintar áreas com pichações - é popular em todo os EUA. Porém, alguns especialistas disseram não saber de outro juiz que tenha dado como pena a opção de práticas religiosas.
"O juiz está dizendo que aqueles que assistirem a cerimônias religiosas podem evitar a prisão ao mesmo tempo que aqueles que não quiserem ir não podem. Isso vai contra a neutralidade do Governo quando se trata de religião", afirmou o advogado da American Civil Liberties Union, David Friedman.
O magistrado Michael Caperton, um cristão devoto de 50 anos, disse que seu objetivo é "ajudar as pessoas e suas famílias". "Eu não acho que exista uma questão Estado e Igreja, porque não essa não é uma pena obrigatória e eu falei orações e não templos", afirmou Caperton.
A aplicação de penas alternativas - como vândalos terem de pintar áreas com pichações - é popular em todo os EUA. Porém, alguns especialistas disseram não saber de outro juiz que tenha dado como pena a opção de práticas religiosas.
"O juiz está dizendo que aqueles que assistirem a cerimônias religiosas podem evitar a prisão ao mesmo tempo que aqueles que não quiserem ir não podem. Isso vai contra a neutralidade do Governo quando se trata de religião", afirmou o advogado da American Civil Liberties Union, David Friedman.
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