quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Aposta da Microsoft, Bing é alvo de críticas por acesso direto a vídeos pornôs

O Bing, nova ferramenta de buscas da Microsoft, mal foi lançado e já causa controvérsia por permitir aos usuários que assistam a vídeos pornográficos sem a necessidade de deixar o site, quando os controles de segurança são desligados.

Mundialmente, o site foi colocado à disposição na segunda-feira (1º), dois dias antes da previsão (para o dia 3, quarta-feira).

Reprodução
Tela inicial do sistema de buscas da Microsoft, o Bing; recém-inaugurada, ferramenta é alvo de polêmica por exibir pornôs
Tela inicial do sistema de buscas da Microsoft, o Bing; recém-inaugurada, ferramenta é alvo de polêmica por exibir pornôs

Uma das suas características é a funcionalidade que habilita a autoexecução de vídeos nos resultados das buscas, quando os usuários passam o mouse sobre as imagens que aparecem.

Por classificação de palavras com conotação sexual, quando ferramentas de segurança estão desabilitadas, usuários do Bing podem acessar filmes pornográficos e outros materiais explícitos similares dentro do próprio site de buscas.

Outras ferramentas de busca, como a do Google, não exibem vídeos em seus sites --mas fornecem links externos.

Segundo o site do jornal "The Daily Telegraph", blogs de tecnologia, como o Loic Le Meur, apontaram a possibilidade do acesso direto ao conteúdo pornô, pressionando a Microsoft a demonstrar como ligar a função de filtragem de conteúdo na sua ferramenta de buscas.

Ainda de acordo com a publicação, qualquer um pode acessar conteúdo de vídeo sem verificação de idade.

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