Eleito corregedor pelos deputados esta semana, Moreira é acusado de apropriação ilegal de contribuições do INSS --além de não declarar à Justiça Eleitoral um castelo no interior de Minas, estimado em US$ 25 milhões.
A ideia do acordo é que o deputado mineiro continue envolvido diretamente no julgamento de processos contra congressistas e participe da escolha do novo corregedor.
Conforme revela a reportagem, uma saída possível para evitar mais desgastes para a Casa é votar projeto de resolução do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) que prevê que o corregedor e outros três corregedores substitutos sejam designados pelo presidente da Câmara, a cada dois anos. Hoje, eleito por seus colegas, o segundo-vice assume automaticamente a função de corregedor.
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