A Polícia Federal ouve na tarde desta sexta-feira, em Cuiabá (MT), o depoimento de Tiago Francisco Vieira, 22, acusado de produzir ao menos 34 diplomas falsos e vendê-los para clientes em 14 Estados.
As investigações da "Operação Cola" ocorreram quase totalmente pela internet. Segundo a PF, Vieira produzia os falsos documentos e encontrava compradores depois de divulgar seu serviço pela internet.
Os diplomas foram todos vendidos no últimos seis meses, segundo a PF, a partir de Tangará da Serra (MT), onde ele morava. A PF não soube informar se ele já atuava antes disso.
A polícia afirma que os clientes solicitavam a confecção do diploma por meio de um fórum de discussões na internet. Os diplomas eram fabricados em Tangará da Serra e enviados por Sedex, para todo o país, após pagamento de R$ 1.800.
A Justiça expediu mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Pernambuco, Maranhão, Acre, Pará, Bahia, São Paulo, Rio, Minas e Paraná. A PF não soube dizer se todos foram apreendidos.
A próximo passo das investigações deve ser ouvir os compradores dos falsos diplomas. Segundo a PF, eles podem ser indiciados dependendo do uso que fizeram deles.
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As investigações da "Operação Cola" ocorreram quase totalmente pela internet. Segundo a PF, Vieira produzia os falsos documentos e encontrava compradores depois de divulgar seu serviço pela internet.
Os diplomas foram todos vendidos no últimos seis meses, segundo a PF, a partir de Tangará da Serra (MT), onde ele morava. A PF não soube informar se ele já atuava antes disso.
A polícia afirma que os clientes solicitavam a confecção do diploma por meio de um fórum de discussões na internet. Os diplomas eram fabricados em Tangará da Serra e enviados por Sedex, para todo o país, após pagamento de R$ 1.800.
A Justiça expediu mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Pernambuco, Maranhão, Acre, Pará, Bahia, São Paulo, Rio, Minas e Paraná. A PF não soube dizer se todos foram apreendidos.
A próximo passo das investigações deve ser ouvir os compradores dos falsos diplomas. Segundo a PF, eles podem ser indiciados dependendo do uso que fizeram deles.
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