O promotor de vendas Marcos Vinícius, de 23 anos, de Brasília, planejava passar sete dias em Paris. Ele conta que após desembarcar na Espanha, por volta das 7h de quinta-feira (6), apresentou o passaporte e, na seqüência, foi encaminhado para duas salas. Na segunda, conta ter permanecido vigiados por agentes e por câmeras, além do local ter um vidro com película. “Era praticamente uma prisão”, disse. Segundo o promotor, o grupo só recebeu alimentação cerca de dez horas depois: água, pão seco e uma maçã. “Primeiro eles não falavam nada, olhavam com cara feia, como se nós fôssemos bichos. Podia acontecer o pior, fomos escoltados como ladrões”, disse. Agora, além de superar a decepção, o brasileiro ainda precisa resolver outro problema prático, recuperar suas malas que seguiram para a França.
sexta-feira, 7 de março de 2008
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