Detentos amotinados no presídio Urso Branco, em Porto Velho, mataram um agente penitenciário a tiros e deixaram outro ferido. Na troca de balas um dos apenados foi morto, após atendimento no Hospital João Paulo II, e outros 12 ficaram feridos, alguns em estado grave. Outro preso foi encontrado morto na maior unidade prisional do Estado, mas a Secretaria de Administração Penitenciária (Seapen) garantiu que o presidiário foi assassinado a golpes de chuço, por colegas de cela, antes mesmo do princípio de rebelião.
O saldo do motim: três mortes e 13 feridos. O tumulto ocorreu nas primeiras horas de ontem. De acordo com a Seapen, o agente penitenciário morto no conflito foi Fernando da Cruz Sena, enquanto o funcionário Rogério Pimenta Pinto levou um tiro na mão. O apenado Luiz Carlos da Silva, vulgo Silvio Santos, foi encontrado morto na cela 6 da Ale ‘E’. Ele teria sido executado por outros presos e seu corpo foi encontrado pela manhã. O presidiário morto na troca de tiros foi Alexandre Melo do Nascimento. Ele levou um tiro na cabeça e morreu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do João Paulo II.
As situações mais críticas dos presos feridos estão dois com tiros na cabeça; três que levaram tiro na barriga e um que levou um disparo na boca. Até o final da tarde de ontem o estado destes presos era considerado grave.
Feridos
Julio Santos Colaris; Luiz Ricardo Santos de Lima; Elias Silva Tejas; Juvelino Oliveira; Luã Cristian Pantoja Neves; Zandonaide de Moura dos Santos; Edivilson Guimarães; Antônio Aquino; Sebastião Cristiano de Souza Uchoa; Sidvan Martins da Costa; José Silva de Oliveira; Franchescole Cardoso dos Santos
O motim Por volta das 6 horas um grupo de agentes penitenciários adentraram o Pavilhão ‘F’ para retirar os detentos que seriam levados ao Fórum Criminal. Porém, ao abrirem o portão de acesso ao pavilhão, o agente Fernando da Cruz Sena foi alvejado no rosto e à queima-roupa. Na troca de tiros o servidor Rogério Pimenta teve parte do dedo arrancado por conta dos disparos.
Os apenados Julio Santos Colares e Luiz Ricardo Santos Lima são apontados como os principais responsáveis pela morte do agente, pois eram o que estavam soltos no momento do conflito, sendo que o primeiro estava de posse da arma.
Ontem mesmo houve uma revista geral na unidade prisional, mas a Seapen não informou o resultado da operação. As visitas estão suspensas. Como é de praxe, a Comissão de Direitos Humanos da OAB se fez presente no Urso Branco e conversou com familiares de presos. Curiosamente, disseram alguns agentes penitenciários, não houve a mesma preocupação com os parentes dos servidores.
O saldo do motim: três mortes e 13 feridos. O tumulto ocorreu nas primeiras horas de ontem. De acordo com a Seapen, o agente penitenciário morto no conflito foi Fernando da Cruz Sena, enquanto o funcionário Rogério Pimenta Pinto levou um tiro na mão. O apenado Luiz Carlos da Silva, vulgo Silvio Santos, foi encontrado morto na cela 6 da Ale ‘E’. Ele teria sido executado por outros presos e seu corpo foi encontrado pela manhã. O presidiário morto na troca de tiros foi Alexandre Melo do Nascimento. Ele levou um tiro na cabeça e morreu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do João Paulo II.
As situações mais críticas dos presos feridos estão dois com tiros na cabeça; três que levaram tiro na barriga e um que levou um disparo na boca. Até o final da tarde de ontem o estado destes presos era considerado grave.
Feridos
Julio Santos Colaris; Luiz Ricardo Santos de Lima; Elias Silva Tejas; Juvelino Oliveira; Luã Cristian Pantoja Neves; Zandonaide de Moura dos Santos; Edivilson Guimarães; Antônio Aquino; Sebastião Cristiano de Souza Uchoa; Sidvan Martins da Costa; José Silva de Oliveira; Franchescole Cardoso dos Santos
O motim Por volta das 6 horas um grupo de agentes penitenciários adentraram o Pavilhão ‘F’ para retirar os detentos que seriam levados ao Fórum Criminal. Porém, ao abrirem o portão de acesso ao pavilhão, o agente Fernando da Cruz Sena foi alvejado no rosto e à queima-roupa. Na troca de tiros o servidor Rogério Pimenta teve parte do dedo arrancado por conta dos disparos.
Os apenados Julio Santos Colares e Luiz Ricardo Santos Lima são apontados como os principais responsáveis pela morte do agente, pois eram o que estavam soltos no momento do conflito, sendo que o primeiro estava de posse da arma.
Ontem mesmo houve uma revista geral na unidade prisional, mas a Seapen não informou o resultado da operação. As visitas estão suspensas. Como é de praxe, a Comissão de Direitos Humanos da OAB se fez presente no Urso Branco e conversou com familiares de presos. Curiosamente, disseram alguns agentes penitenciários, não houve a mesma preocupação com os parentes dos servidores.
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