A perda ou o furto de dados pessoais pela internet cresceu de forma assustadora em 2007 e tende a continuar aumentando, segundo analistas. Isso porque os piratas virtuais se mantêm sempre à frente dos sistemas de segurança, além do crescimento no número de laptops --que carregam dados confidenciais-- perdidos ou roubados.
Segundo a empresa Identity Theft Resource Center, houve o roubo de 79 milhões de registros nos Estados Unidos neste ano, até 18 de dezembro. O número é quase o dobro do que foi registrado durante todo o ano passado --20 milhões.
Uma outra instituição, a Attrition.org, aponta que o roubo de registros chegou a 162 milhões neste ano até 21 de dezembro, em todo o mundo. No ano passado, esse número foi de 49 milhões.
Apesar de empresas, agências governamentais, escolas e outras instituições gastarem mais para proteger seus bancos de dados, com o uso de firewalls sofisticados e sistemas de codificação, o investimento geralmente se mostra ineficaz.
"A maioria delas está sofrendo com o roubo de dados, e estão apenas reagindo a isso, em vez de agir de forma pró-ativa, olhando para seu sistema de segurança e procurarando onde estão os buracos", afirma Linda Foley, fundadora da Identity .
"Isso se deve à natureza do mundo dos negócio, que está andando para frente. Mais empresas terão cada vez mais dados, então o número de registros furtados vai crescer a cada ano", afirma Brian Martin, da Attrition.
E com a popularização da transmissão de dados por redes sem fio, piratas virtuais devem passar a atacar com mais força esse tipo de procedimento, segundo os analistas.
Segundo a empresa Identity Theft Resource Center, houve o roubo de 79 milhões de registros nos Estados Unidos neste ano, até 18 de dezembro. O número é quase o dobro do que foi registrado durante todo o ano passado --20 milhões.
Uma outra instituição, a Attrition.org, aponta que o roubo de registros chegou a 162 milhões neste ano até 21 de dezembro, em todo o mundo. No ano passado, esse número foi de 49 milhões.
Apesar de empresas, agências governamentais, escolas e outras instituições gastarem mais para proteger seus bancos de dados, com o uso de firewalls sofisticados e sistemas de codificação, o investimento geralmente se mostra ineficaz.
"A maioria delas está sofrendo com o roubo de dados, e estão apenas reagindo a isso, em vez de agir de forma pró-ativa, olhando para seu sistema de segurança e procurarando onde estão os buracos", afirma Linda Foley, fundadora da Identity .
"Isso se deve à natureza do mundo dos negócio, que está andando para frente. Mais empresas terão cada vez mais dados, então o número de registros furtados vai crescer a cada ano", afirma Brian Martin, da Attrition.
E com a popularização da transmissão de dados por redes sem fio, piratas virtuais devem passar a atacar com mais força esse tipo de procedimento, segundo os analistas.
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