Um acidente envolvendo um ônibus e uma carreta, na BR- 020, rodovia entre os municípios de Posse (GO) e Luiz Eduardo Magalhães, na região oeste do estado da Bahia, deixou 12 mortos e 30 feridos. O ônibus tinha saído de São Paulo com destino de Campo Maior, no Piauí, e transportava 55 pessoas. De acordo com o inspetor da Polícia Rodoviária Federal Cássio Barros, em entrevista à Rádio Nacional, a colisão ocorreu na manhã de domingo, num trecho de reta recentemente pavimentado e sinalizado.
Na avaliação do inspetor, houve imprudência do motorista do ônibus. — Ele vinha desrespeitando a distância regulamentar entre os veículos. Ele estava muito próximo do veículo à sua frente, que tampava a visão dele. Quando ele abriu para fazer a ultrapassagem, não viu que vinha a carreta no sentido contrário, e foi aí que aconteceu a colisão —, disse. O inspetor Cássio Barros informou que o ônibus não tinha autorização para fazer o transporte interestadual de passageiros.
Segundo o patrulheiro, com base em informações do inspetor Farias, da Comissão de Combate ao Transporte Clandestino de Passageiros, o veículo já havia sido notificado por mais de duas vezes, em São Paulo e Minas Gerais, pela prática de transporte clandestino de passageiros. Cássio Barros informou que os feridos graves permanecem internadas em hospitais das cidades de Barreiras (BA), Luiz Eduardo Magalhães e Posse.
Na avaliação do inspetor, houve imprudência do motorista do ônibus. — Ele vinha desrespeitando a distância regulamentar entre os veículos. Ele estava muito próximo do veículo à sua frente, que tampava a visão dele. Quando ele abriu para fazer a ultrapassagem, não viu que vinha a carreta no sentido contrário, e foi aí que aconteceu a colisão —, disse. O inspetor Cássio Barros informou que o ônibus não tinha autorização para fazer o transporte interestadual de passageiros.
Segundo o patrulheiro, com base em informações do inspetor Farias, da Comissão de Combate ao Transporte Clandestino de Passageiros, o veículo já havia sido notificado por mais de duas vezes, em São Paulo e Minas Gerais, pela prática de transporte clandestino de passageiros. Cássio Barros informou que os feridos graves permanecem internadas em hospitais das cidades de Barreiras (BA), Luiz Eduardo Magalhães e Posse.
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