quarta-feira, 2 de abril de 2008

Playboy


Depois que surgiu a revista PLAYBOY o universo masculino nunca mais foi o mesmo. Ela transformou-se na maior porta-voz da comunidade masculina traduzindo desejos e tendências de um mundo exclusivamente másculo. A revista foi responsável por uma verdadeira revolução sexual, em letra de forma e papel couché. Desde a publicação do seu primeiro número, há mais de meio século, que os leitores da revista juram, sempre de pés juntos, que compram PLAYBOY em virtude dos artigos contidos na revista e não pelas fotos das famosas e cobiçadas mulheres.
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A história
A idéia do que viria a ser a revista PLAYBOY começou a perseguir o jovem Hugh Hefner, filho de pais protestantes e conservadores descendentes de uma longa linhagem de puritanos do estado de Massachusetts, em 1951, depois de alguns empregos irrelevantes e uma breve passagem como redator na revista Esquire. Quando esta se mudou para Nova York e lhe negou um aumento semanal de US$ 5, preferiu ficar em sua cidade natal, Chicago, e fundar sua própria revista. Acreditou que havia um nicho não explorado para uma publicação masculina sofisticada que refletisse os novos valores da sociedade americana do pós-guerra, já que a maioria das publicações masculinas era sobre caçadas, armas e carros, ignorando o assunto que mais preocupava os homens: mulheres. Para isso, convocou um amigo que possuía uma gráfica e outro, dono de uma distribuidora. Levantou US$ 8 mil com os pais e mais US$ 600 no banco. E assim a primeira edição da revista, com as famosas fotos que Marilyn Monroe fez antes da fama para um calendário, que foram adquiridas por míseros US$ 500, foi inteiramente produzida na cozinha do apartamento da família Hefner no sul de Chicago. O nome sugerido para a revista seria Stag Party (em português, farra) e o símbolo, um veado fumando à espera de uma boa companhia feminina. Na véspera do lançamento, porém, Hefner descobriu que havia uma publicação com esse nome. Pensou em vários outros nomes, Top Hat, Bachelor, Gentlemen, até que um amigo sugeriu Playboy, nome de uma fábrica de carros falida. Hefner encomendou ao desenhista e diretor de arte da revista, Arthur Paul, uma nova mascote para o produto que iria ser lançado. Desde então, o coelho apareceu na capa de todos os exemplares da revista, exceto do exemplar número 1, transformando-se em um ícone mundialmente da marca. A chegada às bancas aconteceu em dezembro de 1953, custando apenas US$ 50 cents, sem data na capa já que ele não tinha certeza se haveria um segundo número. Porém, a venda de 53 mil exemplares não só foi suficiente para pagar as despesas da primeira edição como também para financiar a segunda. A nova publicação tinha 44 páginas, incluindo, além de uma foto de Marilyn Monroe nua; uma história de Sherlock Holmes, escrita por Sir Arthur Conan Doyle; um artigo sobre os Dorsey Brithers; alguns desenhos feitos pelo próprio Hugh Hefne; e alguns outros pequenos artigos.
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Diferentemente de outras revistas direcionadas ao público masculino americano naquela época, a PLAYBOY foi pioneira em mostrar mulheres totalmente nuas. Então, o segundo passo foi contratar uma pequena equipe, jovem e entusiasmada: dois redatores, um diretor de arte e mais pessoas para cuidar da publicidade e assinaturas da revista. Quase que instantaneamente PLAYBOY se tornou o maior fenômeno editorial da imprensa americana de revistas da década de 50. Começou a comercializar sua marca em 1956, com a venda das famosas abotoaduras no formato de cabeças de coelho. Foi neste mesmo ano que o primeiro pôster na página central foi publicado na edição de março de 1956: uma fotografia de Marian Stafford. Em 1959 atingiu um milhão de cópias vendidas mensalmente. Em 1960 inaugurou o primeiro PLAYBOY CLUB na cidade de Chicago. Rapidamente, essas boates, com suas garçonetes vestidas de coelhinhas, se expandiram por todo o país. Por mais de 20 anos fizeram sucesso, chegando a ter 2.5 milhões de associados, antes de serem fechados na década de 80. As famosas entrevistas feitas pela revista começaram em 1962 com o trompetista Mile Davis. Ao longo dos anos, personalidades famosas e marcantes como Jimmy Carter, Fidel Castro, Malcom X, Salvador Dali, Martin Luther King, Yasser Arafat, Muhammad Ali, Orson Welles, entre outros, concederam entrevistas históricas para a revista.

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Em 1971, a empresa entrou para o mercado de ações e passou a se chamar Playboy Enterprises, compreendendo a revista que vendia 7 milhões de exemplares/mês, 23 Clubes Playboy, resorts, hotéis e cassinos com mais de 900 mil associados em todo o mundo; uma editora de livros, várias linhas de produtos, uma agência de modelos, um serviço de limusines, uma gravadora e uma produtora de cinema e televisão. Tudo dirigido por um único homem. As primeiras edições internacionais da revista foram lançadas na Alemanha e na Itália em 1972, mesmo ano em que a edição de maior sucesso foi lançada em novembro, vendendo mais de 7 milhões de exemplares, tendo na capa a Playmate Lenna Sjooblom. Os anos 70 foram difíceis e não por conta de feministas ou puritanos. Primeiro pelo surgimento de suas grandes concorrentes: Penthouse e Hustler. Depois pela chamada “Guerra Pubiana”. No início, a PLAYBOY mostrava apenas seios e bundas, mas não o púbis. Com a flexibilização das leis e costumes, desceu-se aos pêlos. A cada mês, alguém mostrava mais, porém quando seus concorrentes abriram as pernas das modelos, puseram mulheres se beijando e expuseram línguas, a PLAYBOY pisou no freio. Não chegaria lá, havia um limite e bom senso. E assim ficou em um incômodo meio-termo: pornográfica para seus inimigos, discreta demais para leitores potenciais. A crise financeira veio com a queda de circulação e uma onda governamental que culminou na cassação das licenças de clubes e cassinos. Outro fato marcante aconteceu quando a Playmate do ano de 1980, Dorothy Stratten, foi assassinada por um ex-namorado ciumento, e o caso levou a revista às manchetes de jornais de uma forma negativa. Porém, a revista superou todos esses percalços, e continuou sua revolução no mundo masculino.
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As estrelas
Durante todos esses anos várias beldades estiveram estampadas nas capas da revista: Jayne Mansfield (1956), Sophia Loren (1957), Brigitte Bardot (1958), Kim Novak (1959), Elizabeth Taylor (1963), Ursula Andress (1965), Jane Fonda (1966), Joan Collins (1969), Vanessa Redgrave (1969), Linda Evans (1971), Jane Seymour (1973), Melanie Griffith (1976), Raquel Welch (1977), Farrah Fawcett (1978), Margaux Hemingway (1978), Nastassja Kinski (1979), Bo Derek (1980), Mariel Hemingway (1982), Kim Basinger (1983), Sonia Braga (1984), Madonna (1985), Brigitte Nielsen (1985), Janet Jones (1987), Cindy Crawford (1988), Latoya Jackson (1989), Sharon Stone (1990), Mimi Rogers (1993), Elle Macpherson (1994), Drew Barrymore (1995), Nancy Sinatra (1995), Samantha Fox (1996) e Carmen Electra (1996). A atriz americana que apareceu mais vezes na capa da revista foi Pamela Anderson (10 vezes, entre outubro de 1989 e julho de 2001).
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Além disso, sete homens foram capa da revista: o britânico Peter Sellers (abril de 1964), Burt Reynolds (outubro de 1979), Steve Martin (janeiro de 1980), Donald Trump (março de 1990), Dan Aykroyd (agosto de 1993), Jerry Seinfeld (outubro de 1993) e Leslie Nielsen (fevereiro de 1996).
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A televisão
A PLAYBOY TV, lançada em 1982 como o nome de PLYABOY CHANNEL, está disponível em 113 milhões de lares somente nos Estados Unidos, e disponível em países como Brasil, Canadá, Nova Zelândia, Espanha, Inglaterra, Irlanda e Noruega. Em 2002 foi lançada a PLYABOY RADIO.
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A censura
Em várias partes da Ásia, como a China (no entanto, a revista é vendida em Hong Kong), Coréia do Sul, Índia, Malásia, Tailândia, Taiwan, Cingapura e Brunei, a venda e distribuição da revista PLAYBOY é proibida. Em adição a essa lista de países, a revista também é banida em quase todos os países muçulmanos da Ásia e da África. O Japão possui uma edição própria da revista, mas é proibido que as modelos mostrem suas partes íntimas nas fotos. Em 1986, a rede norte-americana de lojas de conveniência 7-Eleven baniu a revista de seus estabelecimentos. Somente em 2003, a PLAYBOY voltou a ser comercializada nas lojas da rede. Em várias comunidades pequenas dos Estados Unidos a revista PLAYBOY não é vendida nas lojas. Em outras comunidades, é vendida apenas em lojas de bebidas. Em comunidades ou cidades onde a venda de bebidas alcoólicas é proibida, a venda de PLAYBOY também costuma ser. A edição em braille americana (que contém só reportagens) também quase foi proibida de circular. Outro adversário da revista foi o feminismo. Nos anos 60, a militante Gloria Steinem disfarçou-se de “coelhinha” em um clube da PLAYBOY para escrever um artigo contra Hefner. A crítica fundamental do feminismo contra revistas do gênero é que elas transformam as mulheres em objetos. Hefner responde a isso com ironia: “Se nenhuma mulher fosse encarada como objeto, não existiria uma próxima geração. E muitas mulheres aprenderam a usar a PLAYBOY como um meio de aumentar o seu poder sexual”. O detalhe irônico é que os “repressores” ajudaram a fundar a revista: a mãe de Hefner emprestou dinheiro para a arrancada no empreendimento, e o pai foi o primeiro contador da empresa.
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A mansão
Um lugar de sonhos! É assim que pode ser definida a Mansão Palyboy (Playboy Mansion), morada que exala sexualidade e libertinagem, onde mora Hugh Hefner. A propriedade não poderia estar localizada em outra cidade: Los Angeles. Construída em falso estilo Tudor, a mansão, situada no subúrbio chique de Holmby Hills, ocupa um terreno ajardinado de 2.4 hectares que Hefner comprou por US$ 1.05 milhões em 1971, segundo o site da empresa. A mansão, que conta com 22 quartos, adega de vinho, quadra de tênis, cachoeira, zoológico particular e aviário, já foi palco de milhares de festas, muitas delas inesquecíveis, ao longo dos anos, atraindo convidados que curtem o ambiente de diversão livre, principalmente na lendária piscina da gruta subterrânea. “Sou o homem mais sortudo do mundo”, costuma dizer Hugh. Como prova, ele menciona as três namoradas que dividem a mansão com ele – as oxigenadas Holly Madison, de 26 anos, Bridget Marquardt, 32, e Kendra Wilkinson, 21, estrelas de The Girls of the Playboy Mansion, um reality show da televisão americana. Hoje em dia a mansão freqüentemente é alugada para eventos de entretenimento promovidos por empresas.
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O clube
Os ares de nostalgia que sopraram nos Estados Unidos nos últimos anos trouxeram junto o retorno de um dos ícones mais kitsch e libertinos do país: o PLAYBOY CLUB. O retorno triunfal do multimilionário Hugh Hefner aos clubes não poderia ter um cenário mais apropriado do que Las Vegas, a cidade do vício, que em agosto de 2006 assistiu à inauguração de umestabelecimento que funciona como clube e cassino. Com o novo empreendimento, construído em associação com o Palms Cassino Resort ao preço de US$ 15 milhões, a PLAYBOY espera obter US$ 4 milhões por ano e, sobretudo, voltar a gravar seu clássico emblema na mente de milhões de pessoas. Desde o fechamento do seu clube de Manila (Filipinas) em 1991, a indústria do pornô e as reivindicações feministas colocaram a PLAYBOY em uma encruzilhada que trouxe muitos prejuízos para a empresa ao longo dos anos. A PLAYBOY recebe seus visitantes com um coelho gigante de dez metros pendurado na parte mais alta da fachada do clube, que foi iluminado para marcar o início de uma nova era do império mais reluzente no mundo masculino. Os convidados do novo cassino, que fica nos últimos três andares do hotel-cassino Palms, têm a oportunidade de entrar na cobertura que serve como clube noturno (contendo restaurante, bar, lounge e boate), através do pagamento de US$ 40. A capacidade do clube é limitada a apenas 500 pessoas. Os três andares são repletos de ícones do universo PLAYBOY que vão desde os botões em formato de coelhinha nas almofadas até o papel de parede: uma colagem de fotografias mostrando todas as mulheres que ilustraram os pôsteres centrais da revista nas últimas duas décadas. Como não podia deixar de ser, a beleza feminina está por todas as partes do clube. Cerca de 60 telas de plasma espalhadas pela boate mostram imagens de making-of de sessões de fotos eróticas feitas para as páginas da revista. Enquanto uma parte das belas garçonetes estão vestidas com a tradicional fantasia de coelhinha, outras estão trajando uma versão da fantasia criada pelo estilista italiano Roberto Cavalli. A empresa tem intenção de inaugurar novos cassinos em outras partes do mundo, como Londres, Macau e Caribe.
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O gênio por trás da marca
Mais do que editor, Hugh Hefner é o perfeito garoto-propaganda (se é que se pode falar assim de um octogenário) da marca PLAYBOY. É nesse papel que ele aparece no programa The Girls of the Playboy Mansion: o bon vivant que namora três jovens mulheres tão belas quanto avoadas (ele já teve sete namoradas, mas achou aconselhável fazer o que chama de downsize). Sobrevivente de dois casamentos, jura que foi fiel às suas mulheres enquanto durou o matrimônio. Mas não quer repetir a experiência. “É mais fácil lidar com três namoradas do que com uma esposa”, diz. Hugh Hefner se considera um dos papas da revolução sexual que varreu o mundo há umas quatro décadas. Todavia, ele era um protótipo do americano bem comportado, com família estável, boa carreira e uma casinha, trabalhando em revistas comportadas, como a Esquire ou a Children´s Activities, quando ele resolve aloprar de vez e lançar uma revista dirigida ao público masculino, com dicas de moda, comportamento, entrevistas e, principalmente, mostrando mulheres nuas. Em um país de formação puritana como os Estados Unidos, o bom e velho sexo para fins recreativos sempre foi um assunto marginal, e até idos dos anos sessenta qualquer material erótico tinha um quê de clandestino. Claro que havia as pin-ups, mas essas, por maior que fosse o apelo sexy, não apresentavam nudez total nem parcial. Por isso, revistas masculinas “sérias” falavam de tudo, menos do que realmente importava: mulheres. Se um jovem queria ver uns peitinhos, tinha que apelar para material pornográfico, de circulação restrita e quase ilegal. E foi esse nicho que o jovem resolveu explorar.
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Os dados
● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: dezembro de 1953
● Criador:
Hugh Hefner
● Sede mundial: Chicago, Illinois
● Proprietário da marca: Playboy Enterprises Inc.
● Capital aberto: Sim
● Chairman & CEO: Christie Hefner
● Presidente:
Bob Myers
● Editor chefe: Hugh Hefner
● Faturamento: US$ 380 milhões (2006)
● Edições internacionais:
28
● Presença global:
130 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 800
● Circulação: 6 milhões revistas/mês
● Segmento:
Entretenimento
● Principais produtos: Revistas e produtos licenciados
● Ícones: O coelho e as belas Playmates
● Outros negócios: TV, Radio, Playboy.com
● Website:
www.playboy.com
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A marca no Brasil
A edição brasileira da revista foi lançada em agosto de 1975 com o título de “A Revista do Homem”, pois o original tinha sido vetado pela censura, estrelando a bela Lívia Mund. Apenas em 1980 a revista pôde ostentar seu nome verdadeiro. Desde então, é uma das revistas mais vendidas do Brasil, contribuindo para que o mercado brasileiro se tornasse no maior do mundo para revistas eróticas. Já posaram para a edição brasileira atrizes famosas como Regina Duarte (1976), Betty Faria (1978), Lucélia Santos (1980), Lídia Brondi (1980), Dina Sfat (1982), Vera Fischer (1982), Christiane Torloni (1983), Sônia Braga (1984), Maria Zilda (1985), Cláudia Raia (1985), Yoná Magalhães (1986), Maitê Proença (1987), Bruna Lombardi (1991), Luiza Tomé (1993), Cissa Guimarães (1994), Adriane Galisteu (1995), Marisa Orth (1997), Mylla Christie (1997), Danielle Winitis (1998), Deborah Secco (1999), Alessandra Negrini (2000), Juliana Paes (2004), Mel Lisboa (2004), Flávia Monteiro (2005), Flávia Alessandra (2006), Karina Bachi (2006) e Bárbara Paz (2007); apresentadoras e modelos como Xuxa (1982), Luíza Brunet (1983), Monique Evans (1986), Luma de Oliveira (1987) e Isadora Ribeiro (1991); cantoras, como Marina Lima (1999), Elba Ramalho (1989) e Kelly Key (2002), dançarinas como Carla Perez (1996); e esportistas como Hortência (1988). Aqui no Brasil as edições de maior circulação tiveram em suas capas mulheres sensuais como Feiticeira (Joana Prado) em 1999 com mais de 1.250 milhões de cópias; Tiazinha (Suzana Alves) em 1999 com 1.240 milhões de cópias; Adriane Galisteu em 1995 com 1.220 milhões de cópias; Scheila Carvalho em 1998 com 759 mil cópias; e Scheilas (Carvalho e Mello) em 1999 com 713 mil cópias.
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A marca no mundo
Atualmente a revista é publicada em 28 países como Argentina (1985), Brasil (1975), Bulgária (2002), Croácia (1997), República Checa (1991), Alemanha (1972), França (1973), Grécia (1985), Hungria, Japão (1975), México (1976), Holanda (1983), Polônia (1992), Romênia (1999), Rússia (1995), Sérvia (2004), Eslovênia (2001), Espanha (1978), Ucrânia (2005) e Venezuela (2006), tendo somente nos Estados Unidos cerca de 10 milhões de leitores, atingindo um total de 18 milhões em todo o mundo, sendo a revista masculina mais vendida do planeta com cerca de 6 milhões de unidades comercializadas por mês (3 milhões somente nos Estados Unidos). A revista deu origem a um império com mais de 2.500 produtos, programas e publicações, canal de televisão e uma rádio, que hoje em dia chega a mais de 130 países no mundo todo, faturando cerca de US$ 380 milhões.
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Você sabia?
A maior edição da revista foi lançada em 1979, em comemoração aos 25 anos da revista, contendo 414 páginas.
A atriz Ilka Soares foi a mulher brasileira mais velha a posar para a revista. Tinha 52 anos em 1984, data do ensaio. Nos Estados Unidos, a façanha coube à Nancy Sinatra, filha do cantor Frank Sinatra, que despiu-se aos 54 anos, em 1995.
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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

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