O Cruzeiro terá nesta quarta-feira a difícil missão de encarar o Boca Juniors no estádio La Bombonera, em Buenos Aires, às 17h40 de Brasília, pelo primeiro jogo das oitavas-de-final da Copa Libertadores da América.
Embalado pela goleada de 5 a 0 sobre o arqui-rival Atlético-MG no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, o Cruzeiro tem agora outro duelo decisivo em duas partidas pela Libertadores contra o Boca, que tenta o bicampeonato do torneio continental.
O clube fez boa campanha na fase de grupos e acabou na liderança da chave 1, com 11 pontos, apesar de encerrar sua participação com uma goleada de 5 a 1 para o Real Potosí na Bolívia. No entanto, o retrospecto não evitou que a Raposa encarasse os temidos argentinos logo nas oitavas.
O clube mineiro desembarcou nesta segunda-feira em Buenos Aires tranqüilo, já que a goleada sobre o Atlético-MG praticamente garante o título.
"Chegar lá com um resultado como esse dá uma tranqüilidade, mas isso não ganha jogo. A gente precisa da mesma atenção, garra e empenho que tivemos no domingo", disse o atacante Guilherme ao site oficial do clube.
O Cruzeiro tenta repetir o feito da Libertadores de 1994, quando derrotou o Boca na Argentina por 2 a 1. Na ocasião, a equipe contava no ataque com um garoto de 17 anos chamado Ronaldo, que mais tarde seria conhecido como o Fenômeno.
"Todo jogador quer atuar na Bombonera contra o Boca, ainda mais em uma fase decisiva da Libertadores. É uma oportunidade ímpar que temos e podemos ficar marcados", disse o goleiro Fábio ao site oficial do clube.
Sobre as chances de vencer na Argentina, o goleiro comenta: "Só três equipes brasileiras conseguiram a vitória, e poderemos ser a quarta se entrarmos determinados e respeitando o adversário".
Já o Boca Juniors vem de derrota para o San Lorenzo - adversário do Cruzeiro na primeira fase - por 1 a 0 em partida pelo Torneio Clausura do Campeonato Argentino. A equipe perdeu a invencibilidade no torneio local e agora está a quatro pontos dos líderes Estudiantes e River Plate.
No entanto, a equipe afirma não ter sentido a derrota e vem disposta a conquistar a classificação à próxima fase. "Perdemos a invencibilidade, mas isso não nos abala para o jogo de quarta-feira", afirma o atacante Castromán ao site oficial do clube.
As lesões do zagueiro Gabriel Paletta e dos laterais Hugo Ibarra - titular da direita - e Claudio Morel Rodríguez, que joga pela esquerda, aumentam os problemas defensivos da equipe, que se classificou em segundo lugar no grupo 3 da Libertadores graças ao empate entre Colo Colo, do Chile, e Atlas, do México, que eliminou os chilenos.
Entretanto, o Boca terá a volta ao time titular de vários jogadores que não enfrentaram o San Lorenzo. Retornam o volante Battaglia, o atacante Rodrigo Palacio e os meias Dátolo, Álvaro González e Riquelme, este último a grande estrela do time.
Prováveis escalações: Boca Juniors: Caranta; González, Maidana, Cáceres e Monzón; Vargas, Battaglia, Dátolo e Riquelme; Palacio e Palermo. Técnico: Carlos Ischia. Cruzeiro: Fábio; Marquinhos Paraná, Thiago Heleno, Espinoza e Jadilson; Fabrício, Ramires, Charles e Wagner; Guilherme e Marcelo Moreno. Técnico: Adilson Batista. Árbitro: Jorge Larrionda (URU), auxiliado por seus compatriotas Pablo Fandiño e Miguel Nievas.
Embalado pela goleada de 5 a 0 sobre o arqui-rival Atlético-MG no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, o Cruzeiro tem agora outro duelo decisivo em duas partidas pela Libertadores contra o Boca, que tenta o bicampeonato do torneio continental.
O clube fez boa campanha na fase de grupos e acabou na liderança da chave 1, com 11 pontos, apesar de encerrar sua participação com uma goleada de 5 a 1 para o Real Potosí na Bolívia. No entanto, o retrospecto não evitou que a Raposa encarasse os temidos argentinos logo nas oitavas.
O clube mineiro desembarcou nesta segunda-feira em Buenos Aires tranqüilo, já que a goleada sobre o Atlético-MG praticamente garante o título.
"Chegar lá com um resultado como esse dá uma tranqüilidade, mas isso não ganha jogo. A gente precisa da mesma atenção, garra e empenho que tivemos no domingo", disse o atacante Guilherme ao site oficial do clube.
O Cruzeiro tenta repetir o feito da Libertadores de 1994, quando derrotou o Boca na Argentina por 2 a 1. Na ocasião, a equipe contava no ataque com um garoto de 17 anos chamado Ronaldo, que mais tarde seria conhecido como o Fenômeno.
"Todo jogador quer atuar na Bombonera contra o Boca, ainda mais em uma fase decisiva da Libertadores. É uma oportunidade ímpar que temos e podemos ficar marcados", disse o goleiro Fábio ao site oficial do clube.
Sobre as chances de vencer na Argentina, o goleiro comenta: "Só três equipes brasileiras conseguiram a vitória, e poderemos ser a quarta se entrarmos determinados e respeitando o adversário".
Já o Boca Juniors vem de derrota para o San Lorenzo - adversário do Cruzeiro na primeira fase - por 1 a 0 em partida pelo Torneio Clausura do Campeonato Argentino. A equipe perdeu a invencibilidade no torneio local e agora está a quatro pontos dos líderes Estudiantes e River Plate.
No entanto, a equipe afirma não ter sentido a derrota e vem disposta a conquistar a classificação à próxima fase. "Perdemos a invencibilidade, mas isso não nos abala para o jogo de quarta-feira", afirma o atacante Castromán ao site oficial do clube.
As lesões do zagueiro Gabriel Paletta e dos laterais Hugo Ibarra - titular da direita - e Claudio Morel Rodríguez, que joga pela esquerda, aumentam os problemas defensivos da equipe, que se classificou em segundo lugar no grupo 3 da Libertadores graças ao empate entre Colo Colo, do Chile, e Atlas, do México, que eliminou os chilenos.
Entretanto, o Boca terá a volta ao time titular de vários jogadores que não enfrentaram o San Lorenzo. Retornam o volante Battaglia, o atacante Rodrigo Palacio e os meias Dátolo, Álvaro González e Riquelme, este último a grande estrela do time.
Prováveis escalações: Boca Juniors: Caranta; González, Maidana, Cáceres e Monzón; Vargas, Battaglia, Dátolo e Riquelme; Palacio e Palermo. Técnico: Carlos Ischia. Cruzeiro: Fábio; Marquinhos Paraná, Thiago Heleno, Espinoza e Jadilson; Fabrício, Ramires, Charles e Wagner; Guilherme e Marcelo Moreno. Técnico: Adilson Batista. Árbitro: Jorge Larrionda (URU), auxiliado por seus compatriotas Pablo Fandiño e Miguel Nievas.
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