Os presos do centro de triagem de Campo Grande (MS) encerraram no final da manhã desta segunda-feira o motim que durava quase 24 horas. Com os presos, a polícia apreendeu duas pistolas. Ninguém ficou ferido.
Com o fim da rebelião, o agente penitenciário e os parentes dos presos foram libertados. De acordo com a Polícia Militar, possíveis transferências serão acertadas pelo governo do Estado.
O motim foi provocado por uma tentativa de fuga. Sem conseguir escapar, 175 presos iniciaram o motim após render um agente penitenciário. Eles também impediram a saída de 77 parentes, que visitavam a unidade.
Ontem, horas depois do início da rebelião, uma mulher grávida também foi libertada. Na manhã de hoje, os presos aceitaram libertar mais três pessoas em troca de água, de acordo com a assessoria da Polícia Militar.
Inicialmente, um preso identificado como Augusto pedia a transferência para outra unidade. A reivindicação foi aceita, mas a rebelião não foi encerrada. Hoje, as negociações passaram a ser conduzidas por outro preso, segundo a polícia. Os rebelados pediram a presença do diretor da unidade, mas não apresentaram outras reivindicações.
Rebelião
Segundo o Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança), o motim começou quando dois presos tentaram escapar pela porta da frente do centro de triagem. Com a fuga frustrada, renderam um dos dois agentes penitenciários que tomavam conta do local e, com seu revólver calibre 38, seguiram para o interior do centro. Lá, contaram com o auxílio de mais quatro presos para iniciar a rebelião. O outro funcionário do presídio conseguiu escapar.
De acordo com o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) de Campo Grande, a polícia conseguiu evitar que o motim se deflagrasse aos presídios de trânsito e de segurança máxima e ao instituto penal --que, com o centro de triagem, compõem o complexo presidiário da cidade
Com o fim da rebelião, o agente penitenciário e os parentes dos presos foram libertados. De acordo com a Polícia Militar, possíveis transferências serão acertadas pelo governo do Estado.
O motim foi provocado por uma tentativa de fuga. Sem conseguir escapar, 175 presos iniciaram o motim após render um agente penitenciário. Eles também impediram a saída de 77 parentes, que visitavam a unidade.
Ontem, horas depois do início da rebelião, uma mulher grávida também foi libertada. Na manhã de hoje, os presos aceitaram libertar mais três pessoas em troca de água, de acordo com a assessoria da Polícia Militar.
Inicialmente, um preso identificado como Augusto pedia a transferência para outra unidade. A reivindicação foi aceita, mas a rebelião não foi encerrada. Hoje, as negociações passaram a ser conduzidas por outro preso, segundo a polícia. Os rebelados pediram a presença do diretor da unidade, mas não apresentaram outras reivindicações.
Rebelião
Segundo o Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança), o motim começou quando dois presos tentaram escapar pela porta da frente do centro de triagem. Com a fuga frustrada, renderam um dos dois agentes penitenciários que tomavam conta do local e, com seu revólver calibre 38, seguiram para o interior do centro. Lá, contaram com o auxílio de mais quatro presos para iniciar a rebelião. O outro funcionário do presídio conseguiu escapar.
De acordo com o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) de Campo Grande, a polícia conseguiu evitar que o motim se deflagrasse aos presídios de trânsito e de segurança máxima e ao instituto penal --que, com o centro de triagem, compõem o complexo presidiário da cidade
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