quinta-feira, 24 de abril de 2008

Bruno não sabia como comemorar, Goleiro conta que correu para o meio de campo para ser abraçado pelos companheirosNathan de lima, Pedro Chiaverini e T

Companheiros de time vão ao encontro do goleiro Bruno. O camisa 1 salvou o Mengão
Considerado o melhor goleiro do Brasil pela torcida do Flamengo, Bruno confirmou ontem, na vitória de 2 a 0 sobre o Coronel Bolognesi, no Maracanã, que é, no grupo de jogadores atuais, um dos maiores ídolos da Nação rubro-negra. Além das boas defesas que fez durante a partida, aos 37 minutos do segundo tempo, o goleiro marcou o seu primeiro gol na carreira. Um belo gol de falta, cobrada com categoria sem chance para o goleiro.Quando correu em direção ao campo adversário, empurrado pelo canto da torcida, para cobrar a falta, o goleiro esbanjava confiança. "Todos me deram muita forçar para eu bater. Léo Moura, que é o cobrador oficial e Fábio Luciano, o capitão, foram alguns deles. Nosso grupo está muito unido. Fui lá, cobrei e estou muito feliz por fazer o gol. Era o meu dia", disse Bruno ao deixar o Maracanã, cercado por crianças que gritavam seu nome.Quando a bola balançou as redes do Coronel Bolognesi, Bruno correu para o meio-de-campo e foi abraçado por todos os companheiros, provando que o técnico Joel Santana deixa para seu sucessor um grupo unido e vencedor."Não estou acostumado a comemorar gols e saí correndo sem saber o que fazer. Meus companheiros me abraçaram, foi muito bom", completou o goleiro-artilheiro.Fazia tempoO atacante e xodó da torcida, Obina, que marcou o segundo gol do time ontem, disse ter ficado muito contente com o gol do companheiro."Parecia que eu tinha feito o gol. Fiquei muito feliz pelo Bruno, ele merecia. Sempre bateu faltas após os treinos e foi recompensado", disse Obina, que quando entrou na sala de imprensa para conceder a entrevista coletiva brincou ao lembrar que fazia tempo que não dava entrevista no Maracanã.É a terceira vez que um goleiro rubro-negro balança as redes do adversário. A primeira vez aconteceu em 1970, com Ubirajara Alcântara, em uma partida contra o Madureira no Estádio Luso-Brasileiro na Ilha do Governador. O segundo foi Zé Carlos, em 1997, em um pênalti bem cobrado contra o Nacional de Manaus.Após marcar o segundo gol, Obina corre em direção à bandeira do córner, para abraçar Marcinho

Nenhum comentário: