O Olho Vivo Rondônia entrou em contato com o Comando Geral da Polícia Militar na manhã desta quarta-feira (16) para saber do caso que aconteceu na avenida Presidente Dutra, em frente ao Banco do Brasil por volta das 14h30min desta última terça-feira (15) em Porto Velho, onde um motorista cadeirante fora impossibilitado de estacionar em uma vaga reservada para deficientes físicos porque uma mulher, que não era deficiente, teria estacionado o seu veículo no local.
A situação chamou a atenção das pessoas que saíam do Banco. O motorista, um professor conhecido como Luizão, ao reclamar a vaga foi humilhado pela motorista do Pálio vermelho de placas NCP 6696 que estava estacionado no local.
Inconformado com a atitude da mulher, o professor chamou a Polícia Militar para resolver o problema. Meia hora depois, a PM chegou ao local, mas em vez de conceder o direito do cadeirante, acabou pedindo que o mesmo fosse embora, depois de ter falado ao telefone com uma pessoa, um Major da PM cujo nome não foi revelado, pelo telefone da motorista do Pálio.
O sargento Gilvan, comandante da CP 176 que foi ao local acompanhado dos outros policias, disse que não poderia multar a mulher alegando que a responsabilidade pela fiscalização do trânsito é do Município. O mesmo sargento argumentou que não sabia com que tinha falado no telefone celular.
Depois do fato, o professor foi pessoalmente até o Comando Geral da PM para denunciar o abuso. Disse que sofreu humilhação por parte da motorista e dos PMs, que chegaram a dizer que ele seria multado caso não saísse do local.
De acordo com o Major André Glanert, responsável pela Comunicação Social da PM e chefe de gabinete da Comandante Cel Angelina Ramires, Luizão foi ouvido pela Corredegoria, onde foi aberto um processo.
Depois de lamentar a situação, o Major declarou que o caso está sendo apurado e que dentre 20 dias estará concluído. Se constatado o abuso dos PMs, os mesmos serão penalizados.
Fonte: Olho Vivo Rondônia
Autor: http://www.olhovivorondonia.com.br/ – Renata Vannier
A situação chamou a atenção das pessoas que saíam do Banco. O motorista, um professor conhecido como Luizão, ao reclamar a vaga foi humilhado pela motorista do Pálio vermelho de placas NCP 6696 que estava estacionado no local.
Inconformado com a atitude da mulher, o professor chamou a Polícia Militar para resolver o problema. Meia hora depois, a PM chegou ao local, mas em vez de conceder o direito do cadeirante, acabou pedindo que o mesmo fosse embora, depois de ter falado ao telefone com uma pessoa, um Major da PM cujo nome não foi revelado, pelo telefone da motorista do Pálio.
O sargento Gilvan, comandante da CP 176 que foi ao local acompanhado dos outros policias, disse que não poderia multar a mulher alegando que a responsabilidade pela fiscalização do trânsito é do Município. O mesmo sargento argumentou que não sabia com que tinha falado no telefone celular.
Depois do fato, o professor foi pessoalmente até o Comando Geral da PM para denunciar o abuso. Disse que sofreu humilhação por parte da motorista e dos PMs, que chegaram a dizer que ele seria multado caso não saísse do local.
De acordo com o Major André Glanert, responsável pela Comunicação Social da PM e chefe de gabinete da Comandante Cel Angelina Ramires, Luizão foi ouvido pela Corredegoria, onde foi aberto um processo.
Depois de lamentar a situação, o Major declarou que o caso está sendo apurado e que dentre 20 dias estará concluído. Se constatado o abuso dos PMs, os mesmos serão penalizados.
Fonte: Olho Vivo Rondônia
Autor: http://www.olhovivorondonia.com.br/ – Renata Vannier
Nenhum comentário:
Postar um comentário