Nilson Belém - Três membros de uma quadrilha que praticava assaltos em porta de bancos, em Manaus, foram mortos, ontem pela manhã, durante uma troca de tiros contra quatros equipes de investigadores da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf).
A ação aconteceu, às 10h30, em frente à agência do Banco do Brasil, na Avenida Recife, no bairro de Adrianopólis, zona centro-sul, onde, segundo a versão da Polícia, a quadrilha pretendia fazer mais um assalto. Segundo testemunhas, dos suspeitos baleados, pelos menos dois deles, apesar de feridos, foram levados ainda com vida em viaturas da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, no mesmo bairro, mas ao chegarem na unidade de saúde, no entanto, a dupla estava praticamente morta.
O comandante de Policiamento Especial, o coronel PM Mário Victor, confirmou que prestou socorro a dois dos suspeitos envolvidos no tiroteio, mas que os levou ao pronto-socorro normalmente. “Eu, por um acaso, passava pelo local, quando vi dois seres humanos caídos e feridos no asfalto. Prestei socorro, normalmente, e os conduzi dentro da viatura, junto com outros policiais ao pronto-socorro. No trajeto para o hospital não aconteceu absolutamente nada. Foi só lá (no hospital) que eu descobri que se tratava dos assaltantes”, explicou.
As vítimas
Entre os mortos estão os assaltantes Raimundo Chaves de Araújo, 33, o “Nego”, Alexandro Souza da Silva, 29, o “Quinha”, e um terceiro identificado apenas por “Mineiro”. O trio faz parte da mesma quadrilha que matou a tiros o motorista Renildo Lopes de Magalhães, 56, no último dia 23, durante um assalto na porta da agência da Caixa Econômica Federal (CEF), da Cidade Nova, zona norte.O delegado da Derf, Orlando Amaral, explicou que a quadrilha já vinha sendo monitorada desde o latrocínio na Cidade Nova.
Ontem de manhã, ao descobrirem que os mesmos integrantes estavam planejando praticar um novo assalto, quatro equipes da especializada, com oito investigadores, se deslocaram até o Banco do Brasil, da rua Recife.Ao chegarem ao local, os policiais disseram que ficaram à distância observando “Nego”, “Quinha” e “Mineiro” do lado de fora da agência em atitude suspeita. O trio aguardava o momento de agir, quando perceberam a aproximação dos policiais e já foram atirando. Os investigadores revidaram e, como estavam em maior número, acabaram levando a melhor. Os três bandidos acabaram tombando com tiros em partes do corpo. Nenhum investigador, estranhamente, saiu ferido na suposta troca de tiros.
Corre-corre no banco
O tiroteio criou pânico em dezenas de pessoas que estavam dentro e fora da agência do BB. Elas procuraram se proteger da forma que podiam: ou correndo para dentro da agência ou para outros locais. Algumas se jogaram embaixo dos carros.Quando o tumulto terminou, equipes da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) que tinham ido prestar apoio aos policiais civis socorreram os suspeitos, colocando-os dentro das viaturas, mas ao chegarem ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, na rua Recife, Parque 10, zona centro-sul, um deles, “Nego”, já chegou morto. “Quinha” e o terceiro suspeito identificado por “Mineiro” morreram minutos depois de dar entrada na mesma unidade.
A ação aconteceu, às 10h30, em frente à agência do Banco do Brasil, na Avenida Recife, no bairro de Adrianopólis, zona centro-sul, onde, segundo a versão da Polícia, a quadrilha pretendia fazer mais um assalto. Segundo testemunhas, dos suspeitos baleados, pelos menos dois deles, apesar de feridos, foram levados ainda com vida em viaturas da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, no mesmo bairro, mas ao chegarem na unidade de saúde, no entanto, a dupla estava praticamente morta.
O comandante de Policiamento Especial, o coronel PM Mário Victor, confirmou que prestou socorro a dois dos suspeitos envolvidos no tiroteio, mas que os levou ao pronto-socorro normalmente. “Eu, por um acaso, passava pelo local, quando vi dois seres humanos caídos e feridos no asfalto. Prestei socorro, normalmente, e os conduzi dentro da viatura, junto com outros policiais ao pronto-socorro. No trajeto para o hospital não aconteceu absolutamente nada. Foi só lá (no hospital) que eu descobri que se tratava dos assaltantes”, explicou.
As vítimas
Entre os mortos estão os assaltantes Raimundo Chaves de Araújo, 33, o “Nego”, Alexandro Souza da Silva, 29, o “Quinha”, e um terceiro identificado apenas por “Mineiro”. O trio faz parte da mesma quadrilha que matou a tiros o motorista Renildo Lopes de Magalhães, 56, no último dia 23, durante um assalto na porta da agência da Caixa Econômica Federal (CEF), da Cidade Nova, zona norte.O delegado da Derf, Orlando Amaral, explicou que a quadrilha já vinha sendo monitorada desde o latrocínio na Cidade Nova.
Ontem de manhã, ao descobrirem que os mesmos integrantes estavam planejando praticar um novo assalto, quatro equipes da especializada, com oito investigadores, se deslocaram até o Banco do Brasil, da rua Recife.Ao chegarem ao local, os policiais disseram que ficaram à distância observando “Nego”, “Quinha” e “Mineiro” do lado de fora da agência em atitude suspeita. O trio aguardava o momento de agir, quando perceberam a aproximação dos policiais e já foram atirando. Os investigadores revidaram e, como estavam em maior número, acabaram levando a melhor. Os três bandidos acabaram tombando com tiros em partes do corpo. Nenhum investigador, estranhamente, saiu ferido na suposta troca de tiros.
Corre-corre no banco
O tiroteio criou pânico em dezenas de pessoas que estavam dentro e fora da agência do BB. Elas procuraram se proteger da forma que podiam: ou correndo para dentro da agência ou para outros locais. Algumas se jogaram embaixo dos carros.Quando o tumulto terminou, equipes da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) que tinham ido prestar apoio aos policiais civis socorreram os suspeitos, colocando-os dentro das viaturas, mas ao chegarem ao Pronto-Socorro 28 de Agosto, na rua Recife, Parque 10, zona centro-sul, um deles, “Nego”, já chegou morto. “Quinha” e o terceiro suspeito identificado por “Mineiro” morreram minutos depois de dar entrada na mesma unidade.
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