Moreti Nogueira Gomes e Nélio Verísssimo, representantes das comunidades localizadas às margens do rio Madeira e Br-364, entregaram nesta sexta-feira (17) documento final ao prefeito Roberto Sobrinho, contendo 320 propostas e sugestões colhidas por pesquisadores do Consórcio Furnas/Odebrecht, através do Processo Participativo do Projeto Madeira.
A entrega das propostas é a conclusão de mais uma etapa. O Processo Participativo constou de quatro passos. O primeiro, o conhecimento das pessoas; o segundo, as propostas dos moradores; o terceiro, o detalhamento das propostas; e, por último, a redação do documento final. “Este é um momento muito importante. É o encerramento de um trabalho e o inicio de uma outra seqüência de eventos rumo à construção das usinas. Desde o começo me fixei no seguinte raciocínio: este empreendimento tem que significar inclusão social para a nossa gente. Pensando nisto, tenho priorizado três pontos.
Primeiro, a preparação de mão-de-obra aqui na capital, mas já estou convicto que devemos estender estes cursos de qualificação profissional também para zona rural e distritos; em segundo lugar, as obras de infra-estrutura com as verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), liberadas pelo presidente Lula especificamente para Porto Velho, num total de R$ 645 milhões, para implantação inclusive de rede de esgoto e água tratada na capital e nos distritos. Finalmente, em terceiro, tenho feito um chamamento aos nossos produtores e empresários para que se organizem visando obter todas as posições possíveis que as usinas gerarão nos setores industrial, comercial, agropecuário e de serviços. Visto que se assim não fizerem, serão engolidos pelos empresários do sul, sudeste e centro-oeste”, alertou Roberto.
Com as 208 poltronas do auditório do Senac ocupadas por um público atento, foi apresentado audiovisual sobre o trabalho de um ano e meio do consórcio. “Não se tratava apenas de esclarecer corretamente às comunidades sobre o que mudaria em suas vidas com a construção das usinas, mas queríamos ouvir as pessoas e saber o que deveria ser feito para melhorar a vida de quem sempre morou na terra”, afirmou Sergio Leão, diretor de meio-ambiente da Odebrecht.
Estiveram presentes no evento o deputado federal Eduardo Valverde, o deputado estadual Ribamar Araújo, o procurador Ivo Benitez, o vereador Ramiro Negreiros, lideranças comunitárias e secretários municipais.
A entrega das propostas é a conclusão de mais uma etapa. O Processo Participativo constou de quatro passos. O primeiro, o conhecimento das pessoas; o segundo, as propostas dos moradores; o terceiro, o detalhamento das propostas; e, por último, a redação do documento final. “Este é um momento muito importante. É o encerramento de um trabalho e o inicio de uma outra seqüência de eventos rumo à construção das usinas. Desde o começo me fixei no seguinte raciocínio: este empreendimento tem que significar inclusão social para a nossa gente. Pensando nisto, tenho priorizado três pontos.
Primeiro, a preparação de mão-de-obra aqui na capital, mas já estou convicto que devemos estender estes cursos de qualificação profissional também para zona rural e distritos; em segundo lugar, as obras de infra-estrutura com as verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), liberadas pelo presidente Lula especificamente para Porto Velho, num total de R$ 645 milhões, para implantação inclusive de rede de esgoto e água tratada na capital e nos distritos. Finalmente, em terceiro, tenho feito um chamamento aos nossos produtores e empresários para que se organizem visando obter todas as posições possíveis que as usinas gerarão nos setores industrial, comercial, agropecuário e de serviços. Visto que se assim não fizerem, serão engolidos pelos empresários do sul, sudeste e centro-oeste”, alertou Roberto.
Com as 208 poltronas do auditório do Senac ocupadas por um público atento, foi apresentado audiovisual sobre o trabalho de um ano e meio do consórcio. “Não se tratava apenas de esclarecer corretamente às comunidades sobre o que mudaria em suas vidas com a construção das usinas, mas queríamos ouvir as pessoas e saber o que deveria ser feito para melhorar a vida de quem sempre morou na terra”, afirmou Sergio Leão, diretor de meio-ambiente da Odebrecht.
Estiveram presentes no evento o deputado federal Eduardo Valverde, o deputado estadual Ribamar Araújo, o procurador Ivo Benitez, o vereador Ramiro Negreiros, lideranças comunitárias e secretários municipais.
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