Publicado em 1508 pelo(a) wiki repórter arthuriusmaximus, rio de janeiro-RJ
O Brasil é um país de contrastes. Essa afirmação é clara e a maioria da população concorda com ela e reconhece a sua veracidade. Uma coisa não se pode questionar: o maior contraste está entre o que pensam nossos políticos e autoridades e o que quer o povo. A lei é clara: “menores não podem freqüentar casas noturnas e nem fazer uso de bebidas alcoólicas”. Para que a lei seja cumprida, é necessária a fiscalização. Para que a fiscalização seja efetiva e contorne prováveis empecilhos colocados pelos fiscalizados, é necessário um juiz de plantão para emitir os mandados e as ordens necessárias, bem como aplicar punições rápidas e eficazes.
Contudo, aqui no Rio de Janeiro, e acredito que no resto do Brasil, os meritíssimos senhores juízes querem que esta fiscalização seja feita até as 18h. Uma pergunta, então, se faz necessária: como dar o flagrante em menores e em casas noturnas que infringem a lei se neste horário elas estão fechadas? Por trás da pseudo-polêmica criada pela juíza que quer trabalhar mas os outros juízes e seus superiores não deixam, a verdade clara: o que os meritíssimos não querem mesmo é trabalhar. Afinal, a alegação de “falta de segurança” para fechar o fórum cedo é ridícula. Em dias de operação, basta convocar a Polícia Militar para reforçar a guarnição do prédio e das imediações. A maior prova disso é que a juíza trabalhou tranqüilamente, apoiada por um único soldado da PM. Agora, por ter exposto a cara-de-pau de nossos juízes preguiçosos e acostumados com seus privilégios e mordomias, ela corre o risco de ser punida.
Punida por trabalhar. Só mesmo no serviço público do Brasil. Em apoio ao pensamento desses juízes, um deputado desconhecido e que nunca apresentou uma proposta relevante, apresenta um projeto dando “de grátis” um empreguinho e uma “aba” no serviço público para milhares de beneficiados sem concurso. Enquanto você, pobre mortal, estuda até os olhos caírem e a cabeça estourar para conseguir uma boa colocação em um concurso público, alguns abonados terão “de bandeja” seu empreguinho. Certamente, nesse bolo, a maioria é de parentes, amigos, apadrinhados ou “amigos dos amigos” dos parlamentares e de outros caciques políticos. Sem considerar o posterior “efeito cascata” nos Estados e municípios.
A verdade é uma só: a maioria do funcionalismo público quer trabalhar e ganhar seu dinheirinho com honestidade. Contudo, uma minoria viciada e velhaca brinda projetos desse tipo e exulta por sua aprovação, num verdadeiro trem da alegria. Um país pobre como o nosso gasta com parlamentares um valor várias vezes superior ao que gastam os EUA, por exemplo.
A você, cidadão, cabe terminar com essa mamata. Mande um e-mail ou telefone para o seu representante na Câmara dos Deputados exigindo que ele vote NÃO a esse projeto vergonhoso. Faça valer seus direitos e cumpra a sua obrigação de fiscalizar. Lembre-se que, segundo estatísticas divulgadas recentemente, a cada valor que é desviado por esses canalhas e parasitas um brasileiro morre sem saúde, sem amparo social e sem saneamento básico. Acabar com essa vergonha só cabe a nós. Não seja um otário, fiscalize e participe. http://www.panoramainternacional.com/visaopanoramica.php?mostrar=noticia&id=f476076f05
O Brasil é um país de contrastes. Essa afirmação é clara e a maioria da população concorda com ela e reconhece a sua veracidade. Uma coisa não se pode questionar: o maior contraste está entre o que pensam nossos políticos e autoridades e o que quer o povo. A lei é clara: “menores não podem freqüentar casas noturnas e nem fazer uso de bebidas alcoólicas”. Para que a lei seja cumprida, é necessária a fiscalização. Para que a fiscalização seja efetiva e contorne prováveis empecilhos colocados pelos fiscalizados, é necessário um juiz de plantão para emitir os mandados e as ordens necessárias, bem como aplicar punições rápidas e eficazes.
Contudo, aqui no Rio de Janeiro, e acredito que no resto do Brasil, os meritíssimos senhores juízes querem que esta fiscalização seja feita até as 18h. Uma pergunta, então, se faz necessária: como dar o flagrante em menores e em casas noturnas que infringem a lei se neste horário elas estão fechadas? Por trás da pseudo-polêmica criada pela juíza que quer trabalhar mas os outros juízes e seus superiores não deixam, a verdade clara: o que os meritíssimos não querem mesmo é trabalhar. Afinal, a alegação de “falta de segurança” para fechar o fórum cedo é ridícula. Em dias de operação, basta convocar a Polícia Militar para reforçar a guarnição do prédio e das imediações. A maior prova disso é que a juíza trabalhou tranqüilamente, apoiada por um único soldado da PM. Agora, por ter exposto a cara-de-pau de nossos juízes preguiçosos e acostumados com seus privilégios e mordomias, ela corre o risco de ser punida.
Punida por trabalhar. Só mesmo no serviço público do Brasil. Em apoio ao pensamento desses juízes, um deputado desconhecido e que nunca apresentou uma proposta relevante, apresenta um projeto dando “de grátis” um empreguinho e uma “aba” no serviço público para milhares de beneficiados sem concurso. Enquanto você, pobre mortal, estuda até os olhos caírem e a cabeça estourar para conseguir uma boa colocação em um concurso público, alguns abonados terão “de bandeja” seu empreguinho. Certamente, nesse bolo, a maioria é de parentes, amigos, apadrinhados ou “amigos dos amigos” dos parlamentares e de outros caciques políticos. Sem considerar o posterior “efeito cascata” nos Estados e municípios.
A verdade é uma só: a maioria do funcionalismo público quer trabalhar e ganhar seu dinheirinho com honestidade. Contudo, uma minoria viciada e velhaca brinda projetos desse tipo e exulta por sua aprovação, num verdadeiro trem da alegria. Um país pobre como o nosso gasta com parlamentares um valor várias vezes superior ao que gastam os EUA, por exemplo.
A você, cidadão, cabe terminar com essa mamata. Mande um e-mail ou telefone para o seu representante na Câmara dos Deputados exigindo que ele vote NÃO a esse projeto vergonhoso. Faça valer seus direitos e cumpra a sua obrigação de fiscalizar. Lembre-se que, segundo estatísticas divulgadas recentemente, a cada valor que é desviado por esses canalhas e parasitas um brasileiro morre sem saúde, sem amparo social e sem saneamento básico. Acabar com essa vergonha só cabe a nós. Não seja um otário, fiscalize e participe. http://www.panoramainternacional.com/visaopanoramica.php?mostrar=noticia&id=f476076f05
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