UJS do Rio faz ato com chuva de bosta no prédio da ''Veja''
A União da Juventude Socialista (UJS) do estado do Rio de Janeiro realizou na tarde desta quinta (4) um protesto na porta do prédio onde fica o escritório da revista Veja, na capital fluminense. A manifestação foi em repúdio a edição desta semana que pinta Che Guevara como uma farsa. ''Se eles acham que podem jogar bosta pela janela quando publicam esta revista, é bosta que eles terão'', disse Igor Bruno, presidente da UJS-RJ. Prometido e cumprido. O ato terminou com o arremesso de estrume de cavalo, ovo e água no saguão e nos vidros do prédio.
Os militantes da UJS criticaram as calúnias que a revista usou para tentar denegrir a história do líder revolucionário Ernesto “Che” Guevara. Para Igor Bruno, os jornalistas da revista precisam ter uma aula de história para aprenderem uma pouco sobre Che.
Várias revistas também foram queimadas na porta do prédio. A militância da UJS também fez pichações no chão da entrada com o rosto do Che, apesar das tentativas da segurança do local em tentar impedir a ação da juventude.
Os militantes da UJS gritaram palavras de ordem como “é união de ano em ano, revista Veja e o imperialismo americano”. Eles aproveitaram para reivindicar a abertura da CPI Abril-Telefônica, que investigará a transação entre a editora e Telefônica de Espanha na venda do controle acionário da operadora de TV por cabo TVA.
A venda da TVA viola o artigo 7º da Lei do Cabo, que impede a transferência do controle acionário destas empresas para o capital estrangeiro.
Fonte: Vermelho-RJ
A União da Juventude Socialista (UJS) do estado do Rio de Janeiro realizou na tarde desta quinta (4) um protesto na porta do prédio onde fica o escritório da revista Veja, na capital fluminense. A manifestação foi em repúdio a edição desta semana que pinta Che Guevara como uma farsa. ''Se eles acham que podem jogar bosta pela janela quando publicam esta revista, é bosta que eles terão'', disse Igor Bruno, presidente da UJS-RJ. Prometido e cumprido. O ato terminou com o arremesso de estrume de cavalo, ovo e água no saguão e nos vidros do prédio.
Os militantes da UJS criticaram as calúnias que a revista usou para tentar denegrir a história do líder revolucionário Ernesto “Che” Guevara. Para Igor Bruno, os jornalistas da revista precisam ter uma aula de história para aprenderem uma pouco sobre Che.
Várias revistas também foram queimadas na porta do prédio. A militância da UJS também fez pichações no chão da entrada com o rosto do Che, apesar das tentativas da segurança do local em tentar impedir a ação da juventude.
Os militantes da UJS gritaram palavras de ordem como “é união de ano em ano, revista Veja e o imperialismo americano”. Eles aproveitaram para reivindicar a abertura da CPI Abril-Telefônica, que investigará a transação entre a editora e Telefônica de Espanha na venda do controle acionário da operadora de TV por cabo TVA.
A venda da TVA viola o artigo 7º da Lei do Cabo, que impede a transferência do controle acionário destas empresas para o capital estrangeiro.
Fonte: Vermelho-RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário