Números, fórmulas, equações. Para alguns estudantes, essas palavras soam assustadoras. Para outros, significam desafio. Cerca de 780 mil alunos que se encaixam nesta segunda categoria se reunirão, neste sábado (20), para enfrentar a segunda fase da 3ª Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), uma competição pelas melhores notas do universo das contas. Na disputa, estão estudantes da rede pública de todo o Brasil.
Participam desta segunda etapa 5% dos estudantes mais bem colocados na primeira fase, de cada nível de ensino, em cada escola. A olimpíada é realizada em três níveis: o primeiro é voltado aos alunos matriculados na 5ª ou 6ª séries do ensino fundamental; o segundo corresponde aos estudantes de 7ª e 8ª séries do fundamental; e o terceiro é destinado aos matriculados no ensino médio. Alunos devem exibir cálculos e explicar o raciocínio usado na resolução de cada item
O exame começa às 14h30 e os alunos terão até três horas para responder seis questões discursivas. É preciso exibir os cálculos e explicar o raciocínio usado na resolução de cada item. Para consultar ou confirmar o local de prova, o candidato deve informar, no site da Obmep, o código MEC da escola onde está matriculado ou o Estado onde mora. O resultado dos vencedores será publicado em 10 de dezembro, mas o padrão de respostas oficial deve ser divulgado no início de novembro.
Segundo a assessoria da Obmep, as provas serão corrigidas pelos coordenadores regionais. Premiação aos melhores Serão premiados 300 alunos com medalhas de ouro, 600 com medalhas de prata e 2.100 com medalhas de bronze, além de 30 mil certificados de menção honrosa. Os três mil melhores classificados recebem, ainda, durante um ano, uma bolsa de R$ 100 cada para Iniciação Científica Júnior do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Os professores serão classificados de acordo com o rendimento de seus alunos. Os 127 melhores participarão de cursos de aperfeiçoamento no Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), no Rio de Janeiro.
As escolas que tiverem os alunos mais bem colocados em cada Estado recebem um notebook com datashow, livros para a composição de uma biblioteca básica em matemática, laboratórios de informática e certificados de mérito nacional. Para os municípios serão concedidos troféus aos 50 que obtiverem maior pontuação. Prova disputada A prova existe em 80 países.
No Brasil, é feita em escolas particulares desde a década de 1970, mas só foi criada nas escolas públicas há três anos. Neste terceiro ano de olimpíada, 17.340.895 alunos se inscreveram em todo país, em 38.453 escolas.
O número de candidatos em 2007 alcançou, em alguns Estados, quase a totalidade das escolas públicas: 93% no Mato Grosso do Sul, 81% em Minas Gerais e 86% no Distrito Federal. Onde teve o maior número de inscrições foi São Paulo, com 3.558.208 alunos. Na edição anterior, em 2006, participaram mais de 14 milhões de estudantes de 32.655 escolas de todos os estados do país. A edição teve quatro milhões de alunos a mais do que a primeira, realizada em 2005.
Participam desta segunda etapa 5% dos estudantes mais bem colocados na primeira fase, de cada nível de ensino, em cada escola. A olimpíada é realizada em três níveis: o primeiro é voltado aos alunos matriculados na 5ª ou 6ª séries do ensino fundamental; o segundo corresponde aos estudantes de 7ª e 8ª séries do fundamental; e o terceiro é destinado aos matriculados no ensino médio. Alunos devem exibir cálculos e explicar o raciocínio usado na resolução de cada item
O exame começa às 14h30 e os alunos terão até três horas para responder seis questões discursivas. É preciso exibir os cálculos e explicar o raciocínio usado na resolução de cada item. Para consultar ou confirmar o local de prova, o candidato deve informar, no site da Obmep, o código MEC da escola onde está matriculado ou o Estado onde mora. O resultado dos vencedores será publicado em 10 de dezembro, mas o padrão de respostas oficial deve ser divulgado no início de novembro.
Segundo a assessoria da Obmep, as provas serão corrigidas pelos coordenadores regionais. Premiação aos melhores Serão premiados 300 alunos com medalhas de ouro, 600 com medalhas de prata e 2.100 com medalhas de bronze, além de 30 mil certificados de menção honrosa. Os três mil melhores classificados recebem, ainda, durante um ano, uma bolsa de R$ 100 cada para Iniciação Científica Júnior do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Os professores serão classificados de acordo com o rendimento de seus alunos. Os 127 melhores participarão de cursos de aperfeiçoamento no Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), no Rio de Janeiro.
As escolas que tiverem os alunos mais bem colocados em cada Estado recebem um notebook com datashow, livros para a composição de uma biblioteca básica em matemática, laboratórios de informática e certificados de mérito nacional. Para os municípios serão concedidos troféus aos 50 que obtiverem maior pontuação. Prova disputada A prova existe em 80 países.
No Brasil, é feita em escolas particulares desde a década de 1970, mas só foi criada nas escolas públicas há três anos. Neste terceiro ano de olimpíada, 17.340.895 alunos se inscreveram em todo país, em 38.453 escolas.
O número de candidatos em 2007 alcançou, em alguns Estados, quase a totalidade das escolas públicas: 93% no Mato Grosso do Sul, 81% em Minas Gerais e 86% no Distrito Federal. Onde teve o maior número de inscrições foi São Paulo, com 3.558.208 alunos. Na edição anterior, em 2006, participaram mais de 14 milhões de estudantes de 32.655 escolas de todos os estados do país. A edição teve quatro milhões de alunos a mais do que a primeira, realizada em 2005.
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