O presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, Neodi Carlos de Oliveira (PSDC), Empresário em Machadinho do Oeste, continua tentando na justiça desbloquear seus bens. Neodi, a exemplo de 23 dos 24 deputados da legislatura passada, é acusado de desviar recursos da Assembléia por meio de uma folha de pagamento paralela, objeto de investigação da Polícia Federal e que resultou na Operação Dominó.
No início deste ano, Neodi ingressou no Tribunal de Justiça de Rondônia com um pedido de providências tentando desbloquear os bens. Ele chegou a oferecer à Justiça imóvel rural em lugar dos bens que compõem o seu patrimônio e que foram indisponibilizados em sua totalidade com o fim de reparar suposto dano causado ao erário e que foi investigado no inquérito policial referente à folha paralela da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia.
O Ministério Público solicitou fossem apresentados alguns documentos relativos a esse imóvel com o objetivo de, posteriormente, oferecer manifestação sobre a viabilidade da pretensão do presidente da Assembléia. Após o recebimento do pedido, o deputado substituiu a oferta do imóvel rural por um imóvel urbano situado no Município de Machadinho do Oeste, o que retardou o julgamento do caso.O Ministério Público opinou por ser realizada avaliação judicial do imóvel às expensas do requerente e informou o interesse de nomear assistente técnico.
O requerimento do MP foi deferido pelo desembargador Sansão Saldanha. Há nove dias o juiz Jorge Leal, convocado pelo TJ, mandou intimar Neodi da apresentação do laudo pericial para, em seguida, enviar o processo ao Ministério Público para ciência da avaliação, apresentação, se for o caso, do parecer do assistente técnico e manifestação sobre a pretensão do requerente de oferecer o imóvel em substituição ao bloqueio judicial anteriormente determinado.
Da atual legislatura, além de Neodi Carlos, estão com os bens bloqueados os deputados Maurão de Carvalho e Kaká Mendonça. Na legislatura passada, Neodi assumiu o cargo em substituição ao então deputado Paulo Moraes. O presidente da Assembléia Legislativa também é acusado de envolvimento no escândalo das passagens aéreas do Poder Legislativo. Ele é réu em três açõe penais em tramitação no Tribunal de Justiça.
No início deste ano, Neodi ingressou no Tribunal de Justiça de Rondônia com um pedido de providências tentando desbloquear os bens. Ele chegou a oferecer à Justiça imóvel rural em lugar dos bens que compõem o seu patrimônio e que foram indisponibilizados em sua totalidade com o fim de reparar suposto dano causado ao erário e que foi investigado no inquérito policial referente à folha paralela da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia.
O Ministério Público solicitou fossem apresentados alguns documentos relativos a esse imóvel com o objetivo de, posteriormente, oferecer manifestação sobre a viabilidade da pretensão do presidente da Assembléia. Após o recebimento do pedido, o deputado substituiu a oferta do imóvel rural por um imóvel urbano situado no Município de Machadinho do Oeste, o que retardou o julgamento do caso.O Ministério Público opinou por ser realizada avaliação judicial do imóvel às expensas do requerente e informou o interesse de nomear assistente técnico.
O requerimento do MP foi deferido pelo desembargador Sansão Saldanha. Há nove dias o juiz Jorge Leal, convocado pelo TJ, mandou intimar Neodi da apresentação do laudo pericial para, em seguida, enviar o processo ao Ministério Público para ciência da avaliação, apresentação, se for o caso, do parecer do assistente técnico e manifestação sobre a pretensão do requerente de oferecer o imóvel em substituição ao bloqueio judicial anteriormente determinado.
Da atual legislatura, além de Neodi Carlos, estão com os bens bloqueados os deputados Maurão de Carvalho e Kaká Mendonça. Na legislatura passada, Neodi assumiu o cargo em substituição ao então deputado Paulo Moraes. O presidente da Assembléia Legislativa também é acusado de envolvimento no escândalo das passagens aéreas do Poder Legislativo. Ele é réu em três açõe penais em tramitação no Tribunal de Justiça.
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