A liberação da venda de gado novo – bezerros e vacas sem cria – feita pelo Governo de Rondônia, essa semana, para os estados de São Paulo e Paraná, vai provocar queda na arrecadação do ICMS, desemprego nos 13 frigoríficos no estado, atualmente o maior gerador de postos de trabalho e renda, e aumento da emissão de gases na atmosfera, em decorrência da queima de pastagens sem uso. O alerta é do deputado federal Ernandes Amorim (PTB).
Segundo ele, o “bom negócio” com as vendas só beneficiam os estados do sul e sudoeste, que pagam cerca de R$ 200,00 por animal aqui e revendem pelo dobro.
De acordo com Amorim, tem-se que executar políticas que valorizem os produtores e também as empresas que investiram no Estado e que são responsáveis hoje pela grande maioria dos empregos, principalmente no interior.
“Os frigoríficos estão aqui instalados e gerando grande parte dos empregos diretos e indiretos da atualidade, são responsáveis por fatia considerável na arrecadação de impostos e, conseqüentemente, da geração de renda em Rondônia. Não se pode prejudicar um setor que tem ajudado o Estado crescer, principalmente, quando se vive apenas de expectativa como usinas do rio Madeira, gasoduto e outros empreendimentos. Espero que o Governo Estadual reveja isso para evitar o agravamento da crise em que vivemos”, afirma o deputado.
O reflexo disso, segundo Amorim, será sentido tanto de forma financeira, com a perda de postos de trabalho por conta da inviabilidade de se operar os frigoríficos, já que o abate será feito em outros estados, quanto ambiental, já que as grandes áreas de pastagens em Rondônia ficarão sem uso.
Segundo ele, o “bom negócio” com as vendas só beneficiam os estados do sul e sudoeste, que pagam cerca de R$ 200,00 por animal aqui e revendem pelo dobro.
De acordo com Amorim, tem-se que executar políticas que valorizem os produtores e também as empresas que investiram no Estado e que são responsáveis hoje pela grande maioria dos empregos, principalmente no interior.
“Os frigoríficos estão aqui instalados e gerando grande parte dos empregos diretos e indiretos da atualidade, são responsáveis por fatia considerável na arrecadação de impostos e, conseqüentemente, da geração de renda em Rondônia. Não se pode prejudicar um setor que tem ajudado o Estado crescer, principalmente, quando se vive apenas de expectativa como usinas do rio Madeira, gasoduto e outros empreendimentos. Espero que o Governo Estadual reveja isso para evitar o agravamento da crise em que vivemos”, afirma o deputado.
O reflexo disso, segundo Amorim, será sentido tanto de forma financeira, com a perda de postos de trabalho por conta da inviabilidade de se operar os frigoríficos, já que o abate será feito em outros estados, quanto ambiental, já que as grandes áreas de pastagens em Rondônia ficarão sem uso.
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