A discriminação que o Estado de Rondônia vem sofrendo frente às ações dos Ministérios do Meio Ambiente e da Economia foi motivo de discurso do Presidente da Assembléia Neodi Carlos (PSDC) nesta terça-feira (22.05), no Plenário da Assembléia Legislativa.
Neodi lamentou que “o Estado que escolhemos para viver e criar nossos filhos seja o mais discriminado da região Norte”.
O presidente destacou a enorme defasagem de valores do recurso federal do Fundo de Participação dos Estados, em relação às demais Unidades da Federação, que mensalmente é repassada ao Governo de Rondônia. Prejuízos econômicos que impedem o desenvolvimento nas áreas da segurança, saúde e educação.
Ele salientou, também, a transposição dos servidores dos Estados do Amapá e Roraima que foi conquistada face à criação do Estado de Rondônia, que por sua vez, luta, incansavelmente, até hoje pela transposição dos seus quase 12 mil servidores. O dirigente do Legislativo comentou ainda, a expressiva vitória do senador Expedito Júnior, que nesta terça-feira (22.05) conquistou no Senado Federal, em Brasília, a aprovação da Medida Provisória 341, em primeira votação, dando assim, o primeiro passo para a vitória da transposição dos servidores.
As Usinas
Indignado com os inúmeros atrasos para a liberação da Licença Ambiental para o início da construção do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, Neodi Carlos asseverou, “se fosse no Acre as usinas já estariam iniciadas, mas como é em Rondônia sofre essa repressão ao desenvolvimento do Estado e da Região.
Repressão ao setor Madeireiro
“Todos os pequenos e médios produtores rurais do município de Machadinho do Oeste foram multados pelo Ibama”, disse, em tom de lamentação,o presidente Neodi Carlos, ao tempo em que lembrou que “a repressão sofrida por Rondônia, estado que nas décadas de 70, 80 e 90 recebeu inúmeros imigrantes assentados legalmente, foram obrigados na época a realizar a derrubada exigida pelo Incra.” Ele finalizou afirmando que“o Ibama está fazendo terrorismo no Estado de Rondônia. Se eles pudessem extinguiriam o Estado retornando a situação de território. Nós, deputados estaduais, temos a responsabilidade de lutar e defender esse nosso chão contra essas irresponsabilidades”.
DÍVIDA DO BERON
Demonstrando indignação, Neodi Carlos comentou a dívida do extinto Banco do Estado de Rondônia, criada pelo governo federal. Falou que iniciou no valor de R$ 54 milhões e, atualmente, está estimada em R$ 565 milhões saldo esse que o estado ainda é obrigado a pagar ao Governo Federal, mesmo já tendo pago R$ 1,2 bilhão.
Aproveitou a oportunidade para parabenizar o senador Valdir Raupp por avocar para si essa discussão. “Imagine 15 milhões para melhora as estradas, a questão da saúde, da área social do povo carente. Fazer valer nosso mandato e colher a assinatura dos 24 deputados estaduais para conseguirmos que o senador Valdir Raupp seja o relator dessa matéria, porque ele merece receber o nosso voto de confiança independente de sigla partidária”.
Neodi lamentou que “o Estado que escolhemos para viver e criar nossos filhos seja o mais discriminado da região Norte”.
O presidente destacou a enorme defasagem de valores do recurso federal do Fundo de Participação dos Estados, em relação às demais Unidades da Federação, que mensalmente é repassada ao Governo de Rondônia. Prejuízos econômicos que impedem o desenvolvimento nas áreas da segurança, saúde e educação.
Ele salientou, também, a transposição dos servidores dos Estados do Amapá e Roraima que foi conquistada face à criação do Estado de Rondônia, que por sua vez, luta, incansavelmente, até hoje pela transposição dos seus quase 12 mil servidores. O dirigente do Legislativo comentou ainda, a expressiva vitória do senador Expedito Júnior, que nesta terça-feira (22.05) conquistou no Senado Federal, em Brasília, a aprovação da Medida Provisória 341, em primeira votação, dando assim, o primeiro passo para a vitória da transposição dos servidores.
As Usinas
Indignado com os inúmeros atrasos para a liberação da Licença Ambiental para o início da construção do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, Neodi Carlos asseverou, “se fosse no Acre as usinas já estariam iniciadas, mas como é em Rondônia sofre essa repressão ao desenvolvimento do Estado e da Região.
Repressão ao setor Madeireiro
“Todos os pequenos e médios produtores rurais do município de Machadinho do Oeste foram multados pelo Ibama”, disse, em tom de lamentação,o presidente Neodi Carlos, ao tempo em que lembrou que “a repressão sofrida por Rondônia, estado que nas décadas de 70, 80 e 90 recebeu inúmeros imigrantes assentados legalmente, foram obrigados na época a realizar a derrubada exigida pelo Incra.” Ele finalizou afirmando que“o Ibama está fazendo terrorismo no Estado de Rondônia. Se eles pudessem extinguiriam o Estado retornando a situação de território. Nós, deputados estaduais, temos a responsabilidade de lutar e defender esse nosso chão contra essas irresponsabilidades”.
DÍVIDA DO BERON
Demonstrando indignação, Neodi Carlos comentou a dívida do extinto Banco do Estado de Rondônia, criada pelo governo federal. Falou que iniciou no valor de R$ 54 milhões e, atualmente, está estimada em R$ 565 milhões saldo esse que o estado ainda é obrigado a pagar ao Governo Federal, mesmo já tendo pago R$ 1,2 bilhão.
Aproveitou a oportunidade para parabenizar o senador Valdir Raupp por avocar para si essa discussão. “Imagine 15 milhões para melhora as estradas, a questão da saúde, da área social do povo carente. Fazer valer nosso mandato e colher a assinatura dos 24 deputados estaduais para conseguirmos que o senador Valdir Raupp seja o relator dessa matéria, porque ele merece receber o nosso voto de confiança independente de sigla partidária”.
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