Pelo menos 16 pessoas foram presas nesta quarta-feira acusadas de integrar uma quadrilha que fraudava o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em Minas e São Paulo. A estimativa é que as fraudes, em cinco anos, tenham lesado os cofres públicos em R$ 6 milhões.
Ao todo, a Operação Quimera, comandada pela PF (Policia Federal), cumpre 20 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão. Cerca de 180 policiais integram a ação. As ações são cumpridas desde a manhã em Minas Gerais --nas cidades de Alfenas, Monte Belo, Conceição da Aparecida e Serrania, entre outras--, e em São Paulo, nas cidades de Limeira, Jundiaí, Matarazzo.
De acordo com a PF, os mandados atingem médicos, peritos do INSS, advogados, agenciadores e beneficiários que buscavam os serviços do grupo --uma vereadora também estaria envolvida.
Em nota, a polícia explicou que quadrilha atuava há cinco anos --as investigações começaram no ano passado, a partir de denúncia. Segundo a PF, o grupo fraudava laudos médicos para conseguir benefícios como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez --os documentos eram avalizados por peritos integrantes da quadrilha.
O nome da operação deve-se à mitologia grega, em que a Quimera era um fabuloso monstro com cabeça de leão, torso de cabra e cauda de dragão que soltava fogo pela boca. Hoje, segundo a definição do dicionário, a palavra significa produto da imaginação, fantasia, utopia.
Ao todo, a Operação Quimera, comandada pela PF (Policia Federal), cumpre 20 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão. Cerca de 180 policiais integram a ação. As ações são cumpridas desde a manhã em Minas Gerais --nas cidades de Alfenas, Monte Belo, Conceição da Aparecida e Serrania, entre outras--, e em São Paulo, nas cidades de Limeira, Jundiaí, Matarazzo.
De acordo com a PF, os mandados atingem médicos, peritos do INSS, advogados, agenciadores e beneficiários que buscavam os serviços do grupo --uma vereadora também estaria envolvida.
Em nota, a polícia explicou que quadrilha atuava há cinco anos --as investigações começaram no ano passado, a partir de denúncia. Segundo a PF, o grupo fraudava laudos médicos para conseguir benefícios como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez --os documentos eram avalizados por peritos integrantes da quadrilha.
O nome da operação deve-se à mitologia grega, em que a Quimera era um fabuloso monstro com cabeça de leão, torso de cabra e cauda de dragão que soltava fogo pela boca. Hoje, segundo a definição do dicionário, a palavra significa produto da imaginação, fantasia, utopia.
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