O torcedor são-paulino baleado no último domingo (7), no Distrito Federal, morreu na manhã desta quinta-feira, segundo o Hospital de Base de Brasília (DF). Nilton César de Jesus, 26, estava em coma, segundo comunicado emitido na última segunda-feira.
O rapaz foi atingido por um tiro na cabeça antes do jogo entre Goiás e São Paulo, no Gama, Distrito Federal. O sargento da Polícia Militar José Luiz Carvalho Barreto, apontado como o responsável pelo tiro, foi solto na noite de segunda-feira (8) após ter concedido o pedido de liberdade provisória.
O estado de saúde de Jesus permanecia grave desde o dia em que ele foi baleado. Ele teve inchaço no cérebro, e os médicos tentaram controlar a situação por meio de medicamentos. O torcedor estava no nível mais grave do coma, atingindo 3 na escala Glasgow --que mede o nível de consciência após uma lesão cerebral e vai de 3 a 15. Entre 3 e 8, o trauma é considerado grave. Entre 9 e 12, o trauma é moderado e entre 13 e 15, trauma leve.
Tiro
O promotor de Justiça Paulo Gomes, do Distrito Federal, afirmou na terça-feira (9) que o sargento não deve responder por tentativa de homicídio doloso (com intenção de matar). De acordo com o promotor, as imagens mostram que o tiro foi "acidental".
"A princípio, pelas imagens que já nos chegaram que foi até difundido pela mídia, ficou demonstrado que ele não quis causar um homicídio doloso. Houve um acidente no momento em que ele efetuou uma coronhada desnecessária naquele cidadão", afirmou o promotor.
O rapaz foi atingido por um tiro na cabeça antes do jogo entre Goiás e São Paulo, no Gama, Distrito Federal. O sargento da Polícia Militar José Luiz Carvalho Barreto, apontado como o responsável pelo tiro, foi solto na noite de segunda-feira (8) após ter concedido o pedido de liberdade provisória.
O estado de saúde de Jesus permanecia grave desde o dia em que ele foi baleado. Ele teve inchaço no cérebro, e os médicos tentaram controlar a situação por meio de medicamentos. O torcedor estava no nível mais grave do coma, atingindo 3 na escala Glasgow --que mede o nível de consciência após uma lesão cerebral e vai de 3 a 15. Entre 3 e 8, o trauma é considerado grave. Entre 9 e 12, o trauma é moderado e entre 13 e 15, trauma leve.
Tiro
O promotor de Justiça Paulo Gomes, do Distrito Federal, afirmou na terça-feira (9) que o sargento não deve responder por tentativa de homicídio doloso (com intenção de matar). De acordo com o promotor, as imagens mostram que o tiro foi "acidental".
"A princípio, pelas imagens que já nos chegaram que foi até difundido pela mídia, ficou demonstrado que ele não quis causar um homicídio doloso. Houve um acidente no momento em que ele efetuou uma coronhada desnecessária naquele cidadão", afirmou o promotor.
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