Uma pancada teria provocado a morte de Nilton César de Jesus, 26, torcedor são-paulino que morreu na manhã desta quinta-feira após ser baleado no último domingo (7), antes do jogo entre Goiás e São Paulo, no Gama, Distrito Federal. A informação é do médico Carlos Silvério, chefe do Departamento de Neurocirurgia do Hospital de Base de Brasília, onde o jovem estava internado desde que foi baleado.
Segundo a assessoria do hospital, o médico informou que o tiro não chegou a atravessar o crânio do torcedor, ou seja, teria passado de raspão.
O médico informou ainda que o jovem tinha uma fratura na nuca, mas ainda não é possível informar se a fratura foi causada pelo tiro ou pela coronhada, dada pelo sargento da Polícia Militar José Luiz Carvalho Barreto, apontado como responsável pelo tiro.
Ainda segundo a assessoria do hospital, o médico informou que só o laudo do IML (Instituto Médico Legal) --para onde o corpo do jovem foi levado hoje-- poderá esclarecer as causas da morte e o que provocou a fratura na nuca: o tiro de raspão ou a coronhada.
O rapaz foi atingido por um tiro na cabeça antes do jogo, e o sargento foi solto na noite de segunda-feira (8), após ter o pedido de liberdade provisória concedido pela Justiça.
O estado de saúde de Jesus permanecia grave desde o dia em que ele foi baleado. Ele teve inchaço no cérebro e estava no nível mais grave do coma, atingindo 3 na escala Glasgow --que mede o nível de consciência após uma lesão cerebral e vai de 3 a 15. Entre 3 e 8, o trauma é considerado grave.
Hoje, a família da vítima autorizou a doação das córneas do torcedor, que já foram retiradas, segundo o hospital.
O promotor de Justiça Paulo Gomes, do Distrito Federal, afirmou na tarde desta quinta-feira que espera o laudo da morte para determinar qual será a acusação feita contra o sargento da PM.
Segundo o promotor, as imagens divulgadas do momento do disparo mostram que o tiro dado pelo sargento foi acidental e que ele não teve intenção de atirar contra o torcedor. Mas destaca que o PM pretendia lesionar o rapaz desnecessariamente e por isso tudo indica que a acusação contra o sargento será de lesão corporal seguida de morte, que prevê pena de dois a oito anos.
Mesmo assim, o promotor destaca que apenas o laudo do IML vai determinar com certeza a causa da morte e, conseqüentemente, o crime pelo qual o sargento será denunciado. A expectativa é que o laudo seja concluído em até cinco dias.
Segundo a assessoria do hospital, o médico informou que o tiro não chegou a atravessar o crânio do torcedor, ou seja, teria passado de raspão.
O médico informou ainda que o jovem tinha uma fratura na nuca, mas ainda não é possível informar se a fratura foi causada pelo tiro ou pela coronhada, dada pelo sargento da Polícia Militar José Luiz Carvalho Barreto, apontado como responsável pelo tiro.
Ainda segundo a assessoria do hospital, o médico informou que só o laudo do IML (Instituto Médico Legal) --para onde o corpo do jovem foi levado hoje-- poderá esclarecer as causas da morte e o que provocou a fratura na nuca: o tiro de raspão ou a coronhada.
O rapaz foi atingido por um tiro na cabeça antes do jogo, e o sargento foi solto na noite de segunda-feira (8), após ter o pedido de liberdade provisória concedido pela Justiça.
O estado de saúde de Jesus permanecia grave desde o dia em que ele foi baleado. Ele teve inchaço no cérebro e estava no nível mais grave do coma, atingindo 3 na escala Glasgow --que mede o nível de consciência após uma lesão cerebral e vai de 3 a 15. Entre 3 e 8, o trauma é considerado grave.
Hoje, a família da vítima autorizou a doação das córneas do torcedor, que já foram retiradas, segundo o hospital.
O promotor de Justiça Paulo Gomes, do Distrito Federal, afirmou na tarde desta quinta-feira que espera o laudo da morte para determinar qual será a acusação feita contra o sargento da PM.
Segundo o promotor, as imagens divulgadas do momento do disparo mostram que o tiro dado pelo sargento foi acidental e que ele não teve intenção de atirar contra o torcedor. Mas destaca que o PM pretendia lesionar o rapaz desnecessariamente e por isso tudo indica que a acusação contra o sargento será de lesão corporal seguida de morte, que prevê pena de dois a oito anos.
Mesmo assim, o promotor destaca que apenas o laudo do IML vai determinar com certeza a causa da morte e, conseqüentemente, o crime pelo qual o sargento será denunciado. A expectativa é que o laudo seja concluído em até cinco dias.
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