O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), vai tentar permanecer por mais dois anos no comando da Casa. Respaldado por dois pareceres jurídicos, ele decidiu que irá disputar a vaga aproveitando a decisão do seu partido de lançar um candidato na disputa: "Como não há impedimento vou colocar meu nome", disse.
O anúncio foi bem recebido pelo líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO). "É um fato novo interessante. De repente, pode resolver o problema da bancada", disse Raupp. "Agora, o cenário vai depender de muita conversa, até fevereiro", completou.
No início do mês, o PMDB decidiu lançar candidato próprio à presidência. Até agora se falava em José Sarney (AP), mas ele estaria disposto a pleitear o cargo só se fosse candidato único, e o PT já lançou Tião Viana (AC).
O PMDB marcou reunião para a próxima quarta-feira, e a expectativa era de que nessa data o partido definisse um candidato. Mas Garibaldi se antecipou. Ontem, fez consultas informais, e lançou seu nome. Além de Raupp, ele teria consultado Sarney.
Um dos pareceres que embasaram a atitude de Garibaldi, foi elaborado pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Francisco Rezek, que considerou que a eleição dele não passou pelas sessões preparatórias - foi um mandato de um ano.
Por essa razão, sua eleição não significaria recondução. Garibaldi assumiu o cargo em dezembro de 2007.
O anúncio foi bem recebido pelo líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO). "É um fato novo interessante. De repente, pode resolver o problema da bancada", disse Raupp. "Agora, o cenário vai depender de muita conversa, até fevereiro", completou.
No início do mês, o PMDB decidiu lançar candidato próprio à presidência. Até agora se falava em José Sarney (AP), mas ele estaria disposto a pleitear o cargo só se fosse candidato único, e o PT já lançou Tião Viana (AC).
O PMDB marcou reunião para a próxima quarta-feira, e a expectativa era de que nessa data o partido definisse um candidato. Mas Garibaldi se antecipou. Ontem, fez consultas informais, e lançou seu nome. Além de Raupp, ele teria consultado Sarney.
Um dos pareceres que embasaram a atitude de Garibaldi, foi elaborado pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Francisco Rezek, que considerou que a eleição dele não passou pelas sessões preparatórias - foi um mandato de um ano.
Por essa razão, sua eleição não significaria recondução. Garibaldi assumiu o cargo em dezembro de 2007.
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