O lançamento do navegador Chrome faz parte de uma estratégia do Google para brecar o desenvolvimento de serviços de internet da Microsoft. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (4) pelo executivo-chefe do Google, Eric Schmidt, ao jornal "Financial Times". Ele admite um "componente de defesa" no lançamento do software.
Segundo ele, o objetivo é impedir que a Microsoft utilize o amplo domínio do Internet Explorer para favorecer seus próprios serviços de internet. A fala do executivo contraria as primeiras informações do Google sobre o produto, que inicialmente negou qualquer tentativa de competir com a Microsoft.
"Não temos visão de competição. Não queremos competir com a Microsoft e continuamos colaborando com a Fundação Mozilla", afirmou Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, durante evento de lançamento do navegador no país. Segundo ele, a idéia era "dar mais uma opção ao internauta".
Schmidt, entretanto, é mais duro quando o assunto é competição. "A Microsoft tem um histórico de favorecimento a seus próprios aplicativos e eu poderia te dar 500 mil páginas de depoimentos, documentos em blogs e, assim por diante, sobre isso", afirma.
A chegada do Chrome rememora a batalha da Microsoft contra a Netscape pelo domínio dos browsers de internet --briga que gerou inclusive batalhas judiciais. "Nós achamos que o browser continua a ser uma plataforma importante. Que a guerra dos browsers de dez anos atrás estava certa: o browser importa".
Para alavancar o download do Chrome, o Google adotou uma estratégia agressiva. Colocou um link na capa de seu sistema de buscas convidando os internautas para fazerem o download do Chrome. Trata-se de um instrumento de propaganda extremamente eficiente, já que grande parte da internet passa por ali todos os dias.
Segundo ele, o objetivo é impedir que a Microsoft utilize o amplo domínio do Internet Explorer para favorecer seus próprios serviços de internet. A fala do executivo contraria as primeiras informações do Google sobre o produto, que inicialmente negou qualquer tentativa de competir com a Microsoft.
"Não temos visão de competição. Não queremos competir com a Microsoft e continuamos colaborando com a Fundação Mozilla", afirmou Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, durante evento de lançamento do navegador no país. Segundo ele, a idéia era "dar mais uma opção ao internauta".
Schmidt, entretanto, é mais duro quando o assunto é competição. "A Microsoft tem um histórico de favorecimento a seus próprios aplicativos e eu poderia te dar 500 mil páginas de depoimentos, documentos em blogs e, assim por diante, sobre isso", afirma.
A chegada do Chrome rememora a batalha da Microsoft contra a Netscape pelo domínio dos browsers de internet --briga que gerou inclusive batalhas judiciais. "Nós achamos que o browser continua a ser uma plataforma importante. Que a guerra dos browsers de dez anos atrás estava certa: o browser importa".
Para alavancar o download do Chrome, o Google adotou uma estratégia agressiva. Colocou um link na capa de seu sistema de buscas convidando os internautas para fazerem o download do Chrome. Trata-se de um instrumento de propaganda extremamente eficiente, já que grande parte da internet passa por ali todos os dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário