William Correia, O empate em 5 a 5 arrancado pelo Figueirense no Canindé surpreendeu a todos na Portuguesa, mas o técnico Vágner Benazzi garante que o resultado não foi tão inesperado. Com três passagens pelo clube catarinense, o comandante Rubro-verde disse que já alertava seu grupo com a capacidade do adversário de se superar em um jogo.
“Parece até que eu estava adivinhando que isso ia acontecer. Na palestra para os jogadores antes do jogo, eu avisei que conheço o Figueirense, subi com o time para a Série A e sei que eles acreditam até os 49 minutos do segundo tempo. Foi o que aconteceu”, contou o treinador, que viu seu time sofrer o quinto gol aos 48 da etapa final, no último lance do duelo.
O estilo aguerrido do time de Florianópolis nesse domingo, contudo, não recebeu apenas elogios de Benazzi, que criticou o esquema adotado por Alexandre Gallo para barrar a pressão portuguesa.
“O Gallo jogou com um atacante só, posicionando todo mundo no meio e com três defensores e dois volantes. E mesmo assim tomou três gols em cinco minutos. Não jogou ofensivamente, só pressionou e cruzou. E na nossa área parece que só tinha jogador do Figueirense”, emendou, visivelmente insatisfeito com seus zagueiros.
Mais do que a formação alvinegra, o comandante da Lusa reprovou a força com que seus oponentes entravam nas divididas com os jogadores rubro-verdes.
“Esse jogo foi um jogo de Série B. O que saiu de pontapé e falta... Não é jogo de Série A. O futebol do Figueirense foi dentro disso. A Portuguesa que foi grande time do espetáculo. E quem treinou esse time fui eu”, elogiou-se.
Sem raiva de ex-lusitanos – No Figueirense, o grande destaque do empate foi o meia Rodrigo Fabri, criado na Portuguesa e que atualmente é a principal arma catarinense. Desempenho aprovado até mesmo por Vágner Benazzi.
“O Rodrigo é um bom jogador, ninguém duvida disso. Mas do adversário não vou falar nada. Só posso falar que o Rodrigo estava no lugar certo, em cruzamentos pela lateral. Fez boa partida”, avaliou, descartando que a escalação do camisa 10 seja pela rixa entre técnico Alexandre Gallo e Lusa - o comandante trocou a Rubro-verde pelo Santos em 2005.
“A gente tem que ver o que falam. Falaram que o Gallo ia colocar o Rodrigo porque tem raiva da Portuguesa, mas eu não analiso dessa maneira. Foi uma partida em que o Rodrigo se motivou e fez uma boa partida. Também faltou uma marcação mais de perto nele”, lamentou o treinador, lembrando que Fabri marcou o primeiro gol dos alvinegros.
“Parece até que eu estava adivinhando que isso ia acontecer. Na palestra para os jogadores antes do jogo, eu avisei que conheço o Figueirense, subi com o time para a Série A e sei que eles acreditam até os 49 minutos do segundo tempo. Foi o que aconteceu”, contou o treinador, que viu seu time sofrer o quinto gol aos 48 da etapa final, no último lance do duelo.
O estilo aguerrido do time de Florianópolis nesse domingo, contudo, não recebeu apenas elogios de Benazzi, que criticou o esquema adotado por Alexandre Gallo para barrar a pressão portuguesa.
“O Gallo jogou com um atacante só, posicionando todo mundo no meio e com três defensores e dois volantes. E mesmo assim tomou três gols em cinco minutos. Não jogou ofensivamente, só pressionou e cruzou. E na nossa área parece que só tinha jogador do Figueirense”, emendou, visivelmente insatisfeito com seus zagueiros.
Mais do que a formação alvinegra, o comandante da Lusa reprovou a força com que seus oponentes entravam nas divididas com os jogadores rubro-verdes.
“Esse jogo foi um jogo de Série B. O que saiu de pontapé e falta... Não é jogo de Série A. O futebol do Figueirense foi dentro disso. A Portuguesa que foi grande time do espetáculo. E quem treinou esse time fui eu”, elogiou-se.
Sem raiva de ex-lusitanos – No Figueirense, o grande destaque do empate foi o meia Rodrigo Fabri, criado na Portuguesa e que atualmente é a principal arma catarinense. Desempenho aprovado até mesmo por Vágner Benazzi.
“O Rodrigo é um bom jogador, ninguém duvida disso. Mas do adversário não vou falar nada. Só posso falar que o Rodrigo estava no lugar certo, em cruzamentos pela lateral. Fez boa partida”, avaliou, descartando que a escalação do camisa 10 seja pela rixa entre técnico Alexandre Gallo e Lusa - o comandante trocou a Rubro-verde pelo Santos em 2005.
“A gente tem que ver o que falam. Falaram que o Gallo ia colocar o Rodrigo porque tem raiva da Portuguesa, mas eu não analiso dessa maneira. Foi uma partida em que o Rodrigo se motivou e fez uma boa partida. Também faltou uma marcação mais de perto nele”, lamentou o treinador, lembrando que Fabri marcou o primeiro gol dos alvinegros.
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