O quadro das candidaturas indica que PT e PMDB, aliados no governo federal, estarão em lados opostos em 17 das 26 disputas pelas capitais. Já as duas principais siglas da oposição, PSDB e DEM, se aliaram em 13 capitais. Petistas e peemedebistas chegaram a um acordo em nove capitais: Boa Vista, Cuiabá, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Natal, Porto Velho, Vitória e Teresina.
As legendas disputarão votos em capitais como São Paulo, Rio e Porto Alegre. Em outras, como Belém e Curitiba, ficaram em chapas diferentes, mas devem se apoiar caso uma das duas vá para o segundo turno.
Para o deputado federal Eliseu Padilha (RS), secretário-geral do PMDB, os dados indicam que há um "ruído" nas relações entre os aliados. "Há uma prática de [o PT] querer ser apoiado, e não de apoiar." Gleber Naime, secretário de comunicação do PT, disse que "ninguém pode acusar o PT de ser hegemonista", pois lançará menos cabeças de chapa do que em 2004.
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As legendas disputarão votos em capitais como São Paulo, Rio e Porto Alegre. Em outras, como Belém e Curitiba, ficaram em chapas diferentes, mas devem se apoiar caso uma das duas vá para o segundo turno.
Para o deputado federal Eliseu Padilha (RS), secretário-geral do PMDB, os dados indicam que há um "ruído" nas relações entre os aliados. "Há uma prática de [o PT] querer ser apoiado, e não de apoiar." Gleber Naime, secretário de comunicação do PT, disse que "ninguém pode acusar o PT de ser hegemonista", pois lançará menos cabeças de chapa do que em 2004.
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