Brasileiros anunciaram ter conseguido desbloquear totalmente o iPhone 3G, permitindo o uso do aparelho para ligações e funções como o GPS. Segundo eles, trata-se do primeiro grupo a conseguir o desbloqueio total do celular --feito confirmado por blogs especializados como o Gizmodo.
Breno MacMasi, sócio da empresa que fez o desbloqueio, mostra, em vídeo na internet, que o aparelho funciona normalmente, com o uso de um chip 3G. Ele reconhece, entretanto, que ainda há problemas a resolver, como a qualidade da conexão, que oscila bastante.
Reprodução
Em vídeo, MacMasi mostra sistema iPhone 2.0 funcionando com chip nacional; desbloqueio exige mudança em hardware e software
Para fazer o aparelho funcionar sem utilizar a rede de uma operadora autorizada pela Apple, o grupo fez alterações no software do celular, o iPhone 2.0, e também no hardware do aparelho. O grupo pretende cobrar de R$ 400 a R$ 600 para fazer o serviço.
MacMasi admite que o desbloqueio pode ser anulado por uma atualização feita pela Apple. "A Apple cometeu erros graves, então, com certeza, conseguiremos outra brecha. Vai virar uma briga de gato e rato", afirma.
O iPhone não é vendido oficialmente no Brasil e nenhuma operadora foi homologada pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para operar o celular --o uso do aparelho é irregular no país. A Apple, fabricante do aparelho, não quis se manifestar sobre o assunto.
MacMasi conta que o celular foi conseguido por meio de amigos que moram nos Estados Unidos, em uma ação que ele classifica como "operação de guerra". O aparelho chegou a São Paulo na segunda-feira (14), trazido por um amigo vindo de Miami, nos Estados Unidos.
A expectativa da Apple é alcançar muito mais consumidores com o iPhone 3G --que será vendido em 70 países-- do que com a versão original lançada no ano passado. Em parte, isso ocorre porque a empresa abandonou a política de exigir que as operadoras revertessem a ela uma parte das receitas geradas com as ligações.
A primeira geração do iPhone chegou ao mercado custando muito mais caro e era vendida sob contratos de exclusividade com certas operadoras em cada país. No Brasil, as operadoras Claro e Vivo já anunciaram que vão vender o iPhone, mas não divulgaram a data ou os valores envolvidos.
Breno MacMasi, sócio da empresa que fez o desbloqueio, mostra, em vídeo na internet, que o aparelho funciona normalmente, com o uso de um chip 3G. Ele reconhece, entretanto, que ainda há problemas a resolver, como a qualidade da conexão, que oscila bastante.
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Em vídeo, MacMasi mostra sistema iPhone 2.0 funcionando com chip nacional; desbloqueio exige mudança em hardware e software
Para fazer o aparelho funcionar sem utilizar a rede de uma operadora autorizada pela Apple, o grupo fez alterações no software do celular, o iPhone 2.0, e também no hardware do aparelho. O grupo pretende cobrar de R$ 400 a R$ 600 para fazer o serviço.
MacMasi admite que o desbloqueio pode ser anulado por uma atualização feita pela Apple. "A Apple cometeu erros graves, então, com certeza, conseguiremos outra brecha. Vai virar uma briga de gato e rato", afirma.
O iPhone não é vendido oficialmente no Brasil e nenhuma operadora foi homologada pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para operar o celular --o uso do aparelho é irregular no país. A Apple, fabricante do aparelho, não quis se manifestar sobre o assunto.
MacMasi conta que o celular foi conseguido por meio de amigos que moram nos Estados Unidos, em uma ação que ele classifica como "operação de guerra". O aparelho chegou a São Paulo na segunda-feira (14), trazido por um amigo vindo de Miami, nos Estados Unidos.
A expectativa da Apple é alcançar muito mais consumidores com o iPhone 3G --que será vendido em 70 países-- do que com a versão original lançada no ano passado. Em parte, isso ocorre porque a empresa abandonou a política de exigir que as operadoras revertessem a ela uma parte das receitas geradas com as ligações.
A primeira geração do iPhone chegou ao mercado custando muito mais caro e era vendida sob contratos de exclusividade com certas operadoras em cada país. No Brasil, as operadoras Claro e Vivo já anunciaram que vão vender o iPhone, mas não divulgaram a data ou os valores envolvidos.
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