Casa quer contribuir para o meio ambiente. Funcionárias apoiam a medida, desde que homens tomem um banho rápido no local
- É difícil achar vagas nesta área da cidade. Então juntamos à dificuldade de estacionar com uma medida que pode ajudar na melhoria do meio ambiente, além de nos ajudar a combater a crise, diz orgulhoso o proprietário, Thomas Goetz, referindo-se ao bairro Prenziauer Berg, na região leste de Berlim, onde funciona o Maison.
A vizinhança é repleta de bares, restaurantes e casas noturnas.
As boates em que as garotas de programa atuam em Berlim estão sofrendo com a falta de clientes, desde que começou a crise econômica mundial. O pessoal não está gastando muito dinheiro nos empreendimentos de sexo pago.
Por isso, as funcionárias, que chegam ao local de metrô, apoiam a medida. Só fazem uma ressalva, compreensível mesmo no outono europeu: os clientes devem tomar um banho antes de se sentarem no salão.
A promoção dá descontos entre 20% e 30% nos programas de 45 minutos. O cliente só precisa provar que usa bicicleta com tíquetes de estacionamento de bike obtidos na prefeitura.
Cerca de 450 mil prostitutas trabalham na Alemanha – 100 mil delas em Berlim. Todas têm benefícios do governo, porque a prostituição é uma atividade legal no país.
Para aproveitar a ideia do Maison, outros estabelecimentos na cidade estão promovendo descontos nos programas para ciclistas.
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