

O blog impactorondonia.blogspot.com surgiu com uma unica finalidade, servir de pesquisa para os internautas sobre noticias que estão acontecendo no Municipio de Porto Velho, no Estado de Rondôna e no Brasil.
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Onde está Belchior? Em tom de piada, essa pergunta tem sido respondida incontáveis vezes na internet desde o último domingo, quando o "Fantástico" exibiu uma reportagem noticiando o sumiço do cantor cearense, autor de clássicos da MPB gravados nos anos 70 por Elis Regina ("Velha Roupa Colorida" e "Como Nossos Pais") e Roberto Carlos ("Mucuripe").
O blog "Cadê Belchior?" (cadebelchior.tumblr.com), por exemplo, "insere" o artista brasileiro em vários momentos históricos, por meio de fotomontagens. Como um dos rostos da capa de "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band", dos Beatles, posando ao lado de Hitler, correndo ao lado do jamaicano Usain Bolt, um dos maiores velocistas do mundo.
Cleo Velleda/Folha Imagem |
Mistério sobre o cantor Belchior virou motivo de piada na internet |
Já os humoristas do Treta (www.treta.com.br) anunciam que, depois da passagem relâmpago de Rodrigo Santoro pela série, temos "mais um brasileiro em "Lost'". Ilustram a piada com uma montagem em que o rosto do cantor vem colado sobre os ombros de um dos personagens originais da série.
Foram criadas algumas comunidades no Orkut especialmente para tentar encontrar o cantor. Três comunidades com o nome "Cadê o Belchior?", uma "Belchior, cadê você?" e outra "Cadê você Belchior?".
Fãs do cantor nesse site estão programando um manifesto que chamam de "Campanha "Volta Belchior'" no show que o também cearense Fagner faz no sábado, no Rio de Janeiro.
O texto convoca: "Sabendo que nosso ídolo tem um público em comum com o Fagner, tivemos a ideia de comparecer ao evento com bigodes e cartazes com frases do tipo: "Volta Belchior!", "Belchior no Rio já!" e "Queremos DVD do Belchior". Precisamos manter acesa a chama da esperança de ver ao menos um show ao vivo."
O sumiço
Segundo a matéria do "Fantástico", a família de Belchior não o vê desde 2007. Produtores o teriam procurado muitas vezes para contratar shows, mas nenhum antigo empresário do cantor tinha notícia de seu paradeiro. O clima de mistério se acentuou quando descobriu-se que Belchior deixou, sem olhar para trás, o hotel em que morava. Abandonou ali vários de seus pertences, inclusive sua Mercedes Benz.
O segundo carro do cantor foi encontrado no estacionamento do aeroporto de Congonhas, onde estaria parado desde outubro do ano passado. Já acumula quase R$ 18 mil em dívidas com diárias.
Apesar de todos esses estranhos acontecimentos, a possibilidade de Belchior não estar vivo parece ter sido descartada pelos familiares. Amigos e parentes do artista acreditam que ele está "por aí" e prepara para breve uma volta triunfal.
Anteontem, o caso foi notícia até no jornal britânico "The Guardian", que chamava Belchior de "um dos mais amados compositores brasileiros".
Como acontece com todas as peças montadas por Cíntia, "Pinóquio" inclui um projeto educativo, feito em parceria com as secretarias municipal e estadual de educação. "É importante falar do lado educativo porque, como o teatro pertence ao grupo, algumas pessoas ainda têm uma imagem errada do nosso trabalho", diz.
Leonardo Wen/Folha Imagem | ||
Cintia Abravanel, filha de Silvio Santos, no Teatro Imprensa, em Sao Paulo, que estreia peça infantil Pinocchio. |
O "grupo", termo recorrente na fala de Cíntia, é o Grupo Silvio Santos, "que reúne 30 empresas, uns 10 mil empregados" e que, durante muito tempo, olhou com desconfiança para seus passos. "Os diretores do Baú, da Tele Sena e do SBT são meus patrões", diz. "Não foi simples explicar que, no teatro, o lucro é o que a criança leva para casa, não bilheteria." Já fora do "grupo", ouve uma piadinha recorrente quando pede patrocínio: "E seu pai, não ajuda?".
Curioso destino o seu. O desinteresse pelos negócios, que pontuou sua vida até os 30 anos, acabou por colocá-la na contramão. "Tento ensinar à empresa que é preciso compartilhar, que existe outra forma de ver as coisas", diz, revelando a porção estranha no ninho.
Ela conta que, desde pequenina, seu sonho resumia-se a ser mãe. Aos 21 anos, estava casada. Aos 26, tinha três filhos. Aos 30, se separou. Resolveu então dar meia volta e espiar o que tinha descartado. Fez uma espécie de estágio para conhecer as empresas do pai e, nesse momento, descobriu que ele tinha um teatro. Pouco tempo depois, tornou-se diretora do Teatro Imprensa.
Conselho paterno
Chegou às cegas, sem saber nada de palco ou textos. Mas carregou no bolso um conselho do pai. "Ou você berra ou ninguém vai te levar a sério." Cíntia parece mesmo ser das que berram, mas sem perder a ternura. O estilo "mãezona" evidencia-se na maneira como fala das crianças e dos funcionários do teatro. "Tenho fama de brava", brinca. "Quando cheguei, tive que mostrar que não era só a filha do patrão."
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Sua primeira ideia, depois de assumir o espaço, até então alugado por terceiros, foi fazer uma peça adulta. Deu tudo errado. Imaginou que teatro infantil seria mais fácil. Começou em 1998, com "No Reino das Águas Claras", adaptação de Monteiro Lobato. Surgiu nessa peça o pó de pirlimpimpim que a fez transformar o teatro em projeto educativo e social: a carta de uma menina de um colégio de Franco da Rocha. "Ela dizia que queria ser bailarina e trabalhar comigo quando crescesse. Mexeu muito comigo."
Mas, se no teatro infantil Cíntia conquistou o respeito dos pares, com peças como "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", adaptação de Vladimir Capella, e "O Poeta das Andorinhas", baseado em Oscar Wilde, o mesmo não se pode dizer do teatro adulto. A briga do pai com Zé Celso Martinez Corrêa faz, até hoje, com que muitos artistas se recusem a pisar no palco administrado por Cíntia.
Este ano, ela criou o projeto "Vitrine Cultural", que abriu o espaço para grupos autorais e, finalmente, começou a ver, ali, críticos e artistas. "Estão descobrindo que meu trabalho não é vender carnê do Baú."
ODIL AUGUSTO DAVID
colaboração para a Folha Online
Embora a senadora Marina Silva (AC) ainda não se declare pré-candidata à sucessão presidencial em 2010, as principais lideranças do partido a apontam como a melhor opção da legenda para as próximas eleições. Mesmo integrando o governo Luiz Inácio Lula da Silva, os líderes do partido não têm desconforto para apoiar Marina em oposição à pré-candidata petista Dilma Roussef (Casa Civil).
"Sou a favor [da candidatura própria do PV]. E no partido, ela [Marina] é, disparado, o melhor nome", afirmou o ministro Juca Ferreira (Cultura) momentos antes de a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente de Lula se filiar ao PV nesta tarde, em ato que reuniu cerca de 1.000 na zona oeste de São Paulo.
Ao comentar a possibilidade de enfrentamento entre Marina e Dilma nas urnas, Ferreira contemporizou. "Não é enfrentar a Dilma, mas propor uma contribuição importante para o Brasil", afirmou Ferreira, que vinculou a imagem de Marina à elaboração de novas propostas de desenvolvimento sustentável defendida pelo PV.
Cotado para a disputa de uma vaga no Senado ou mesmo ao governo do Rio em 2010, o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) também aposta em Marina para a sucessão de Lula. Mas, a exemplo de Ferreira, o deputado evita comparações entre Marina e os demais pré-candidatos à Presidência.
"Nós não estamos pensando na candidatura da Marina como uma afronta [ao PT], e sim como uma oferta generosa aos eleitores", afirmou. "O PV não está considerando nem a Dilma e nem o [José] Serra (governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB)."
Contudo, Gabeira elevou o tom do discurso momentos mais tarde, ao abonar a filiação de Marina. Numa única frase, o deputado criticou todas as esferas de poder em Brasília. "Nós temos no Brasil um governo moralmente frouxo, um Congresso apodrecido e um Supremo [Tribunal Federal] em processo de decomposição."
Confortável
O presidente nacional do PV, José Luiz Penna, afirmou que o partido terá candidato próprio ao Palácio do Planalto em 2010 e aposta em Marina para a indicação. Porém, ele disse que a decisão de ir ou não à disputa caberá exclusivamente à senadora.
"Se for confortável para ela, nós a apoiaremos. Mas se ela se decidir por outra coisa, o partido vai definir outro nome", adiantou. "Se ela quiser ser a nossa candidata, será. Mas depende do conforto dela para enfrentar essa batalha."
Carolina Elustondo, Marcelo Prado e Paula Ab São Paulo
O relógio marcava 14h44 quando o ônibus que trazia a delegação do Palmeiras adentrou o estádio do Morumbi. Nele estava o principal personagem do clássico contra o São Paulo: o técnico Muricy Ramalho, que, pela primeira vez desde janeiro de 2006, não se dirigiu para o vestiário principal do Cícero Pompeu de Toledo. Afinal, comandou a equipe durante três anos e meio até ser demitido após a desclassificação na Taça Libertadores da América, em abril. Um mês depois, acabou contratado pelo Verdão.
Com o semblante sério, ele não quis conversa com os jornalistas.
Meia hora depois, aconteceu o momento mais esperado. Com o uniforme da comissão técnica alviverde, o treinador subiu para o gramado e dirigiu-se para o banco palmeirense. E, mesmo que timidamente, a torcida são-paulina, grande maioria nas arquibancadas, o vaiou.
Ao ser questionado sobre o fato, o treinador, nervoso, deu sua tradicional 'patada'.
- Vocês (jornalistas) só gostam de valorizar coisas ruins.
Na sequência, vários jogadores do São Paulo, entre eles Rogério Ceni e Dagoberto, se deslocaram até o banco de reservas do Palmeiras e abraçaram o treinador, como uma prova de reconhecimento pelo ótimo serviço prestado enquanto ele esteve na equipe do Morumbi. Afinal, foram três títulos nacionais em 2006, 2007 e 2008.
A partida começou, e Muricy Ramalho, como é do seu costume, gesticulava muito para comandar a equipe, que iniciou o jogo melhor que o adversário. Logo, foi obrigado a queimar uma alteração, já que o zagueiro Maurício Ramos se contundiu. Ele colocou Marcão no seu lugar. Ele também mudou o esquema tático do time, que saiu do 4-4-2 para o 3-5-2.
Aos 43, o treinador discutiu com Héber Roberto Lopes para reclamar de uma falta de Miranda em cima de Ortigoza. O árbitro o repreendeu e, em seguida, aplicou o cartão amarelo para o camisa 5 do time do Morumbi. Já nos descontos, o treinador se desesperou com a oportunidade perdida por Diego Souza, que após falha de André Dias, avançou livre e bateu à direita do gol de Rogério Ceni.
No intervalo, Muricy resolveu fazer a segunda alteração. Ele sacou o paraguaio Ortigoza e colocou o volante Souza. E explicou os motivos.
- Com isso, o Cleiton (Xavier) e o Diego (Souza) estão soltos para buscarem as jogadas individuais. Com isso, podemos ter mais qualidade na chegada ao ataque.
A etapa complementar começou e, como havia acontecido no primeiro tempo, o Verdão foi melhor. Mas novamente o treinador foi obrigado a fazer uma alteração, já que Cleiton Xavier, que entrou no sacrifício, com dores no tornozelo direito, pediu substituição. No seu lugar, entrou Dayvid Sacconi.
Com a saída do seu principal articulador, o Palmeiras viu o São Paulo reequilibrar a partida. E, nos últimos 15 minutos, apesar da grande disputa no meio-campo, o jogo caiu em qualidade.
Quando Héber Roberto Lopes apitou o fim da partida, Muricy caminhou pelo gramado. E novamente foi abraçado pelos jogadores do São Paulo. Quando reencontrou os jornalistas, não economizou nas críticas a alguns diretores do time do Morumbi, que sempre trabalharam pela sua saída.
- Vocês podem observar que eu estou mais light aqui no Palmeiras. Porque os caras são parceiros, tem aquela coisa do sangue italiano e isso me deixa mais tranquilo. Você olha para o lado e vê um parceiro e não um traíra. Aqui tinha um ou dois que não faziam p....nenhuma mas eram muito vaidosos. E isso eu não gosto mesmo.
O Santos não de precisou de brilhantismo para vencer o Fluminense por 2 a 0, neste domingo, na Vila Belmiro. Bastaram cabeçadas precisas de dois jogadores sub-20. Uma do atacante André, de 18 anos, e outra de Ganso, de 19. A partida foi válida pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O resultado põe o Peixe na nona posição, com 32 pontos e o posiciona na rota do G-4. Mas, apesar da vitória, o time passou por alguns apuros na segunda etapa. Emerson, ex-Milan, foi titular e participou de 45 minutos.
A 12ª derrota em 22 jogos mantém a agonia do Fluminense na classificação. O time está na lanterna com 16 pontos e vê o início da zona de rebaixamento cada vez mais distante. No momento, o 16ª colocado, Santo André, tem 24 pontos.
A esperança tricolor reside nos reforços. Ainda há quatro deles para estrear: Urrutia, Paulo César, Fábio Neves e Ezequiel Gonzalez. Nesta semana, a delegação fará um retiro em Itu, no interior de São Paulo, em busca de inspiração para a reabilitação.
Confira a tabela de classificação do Brasileiro
Na próxima rodada, o time do litoral paulista joga o clássico contra o Corinthians, quarta-feira, no Pacaembu. Já o Flu terá o próximo compromisso no domingo contra o Náutico, no Maracanã.
Bom da cabeça
Por pouco, André, o substituto do suspenso Kleber Pereira, não dá o primeiro toque na bola comemorando um gol. Aos dois, ele aproveitou cruzamento de Madson e completou por cima. A resposta do Fluminense foi instantânea. Luiz Alberto recebeu na pequena área uma bola levantada por Conca, mas se atrapalhou e perdeu a chance.
Aos cinco, novamente em um cruzamento, Domingos apareceu livre na marca do pênalti e cabeceou. Rafael se esticou e espalmou para escanteio. O goleiro tricolor apareceu de novo para salvar uma finalização de Madson, aos sete minutos.
O ritmo frenético das equipes diminuiu aos poucos e os lances de gol foram trocados por faltas, empurrões e cinco cartões amarelos. Somente aos 41 o Santos voltou a ameaçar. Léo recebeu na esquerda, cortou para o meio, bateu rasteiro e Rafael abaixou-se e defendeu. De tanto insistir, os mandantes abriram o placar aos 44, mas em um lance que irritou os tricolores. Luiz Alberto foi reclamar de uma marcação errada do árbitro Evandro Roman e foi punido com falta técnica. George Lucas cobrou o lance, Fabinho somente olhou e André apareceu na segunda trave para cabecear e vencer Rafael.
No intervalo, Luiz Alberto e o técnico Renato Gaúcho foram interpelar Roman por causa do lance.
- É uma vergonha. Fui pedir para ele prestar atenção e o juiz deu falta – afirmou o capitão do Flu.
Flu esbarra nas próprias limitações
Estreante no Peixe, Emerson pediu para sair e não voltou para o segundo tempo. O Fluminense, por sua vez, partiu para o tudo ou nada. Diogo teve a chance de empatar aos três, mas Germano conseguiu bloqueá-lo. Gum, aos 11, também passou perto em cabeçada à direita do gol de Felipe.
A principal chance caiu da igualdade nos pés de Kieza, aos 19. Ele recebeu, iludiu Domingos, mas de frente para o gol chutou torto. Em outra jogada de bola parada, aos 29, George Lucas cruzou para a área e Ganso desviou para ampliar: 2 a 0 Santos. Daí para frente, o Fluminense teve de ouvir "olé" e repetiu a desorganização que lhe é peculiar na trajetória neste Brasileiro.